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Acontece na 5ª (à) Avenida

Irmãos Génios

 
Sem que nos apercebêssemos, o final de tarde ameno do último 5.ª à Avenida deu lugar a uma noite preenchida, caras bonitas, cocktails no ponto e banda sonora a condizer. Hoje (16 de Outubro), o evento volta à Avenida da Liberdade, e desta feita espera-nos a Ana Markl — apresentadora polivalente, festivaleira confessa e dona de uma boa disposição invejável — que nos dará a ouvir algumas das bandas que marcaram a sua adolescência. Na segunda parte teremos o prazer de escutar o Luís Almeida, conhecido nas lides de DJ como Pan Sorbe: do funk ao disco, contem com uma viagem alucinante até às duas da manhã.

A caminho da 5ª à Avenida, entrevistámos os nossos anfitriões de relance:


Ana Markl



VIRAL: Como grande festivaleira, o que é que procuras num evento de música?

Ana Markl: Sou uma festivaleira incurável, por uma única razão: a música. Um bom concerto, tal como um bom DJ set, enche-me de felicidade. É isso que procuro neste tipo de eventos: momentos do caraças.


Abdicar dos clássicos é uma hipótese?

Abdicar dos clássicos é impossível. Mas claro que podes sempre revisitá-los através das bandas actuais porque, sobretudo na música e cada vez mais, a história tende a repetir-se.


O que vamos poder ouvir na 5.ª à Avenida?

Vão poder ouvir aquela coisa foleira da “banda sonora da minha vida”, que vai da discografia dos meus pais às bandas dos 90’s que eu tinha listadas a esferográfica na mochila da tropa com que ia para a escola. Uma delícia de cliché.

 



Luís Almeida



Foto por Catarina Elias Valentim



VIRAL: Na tua página de facebook descreves-te como “Gandaia sénior manager/Coletor/Gira-Disquista DJ /(Sushiman) /(Record dealer)”. Como é que distribuis alma e corpo por entre tantas tarefas?

Luís Almeida: Com dificuldade, mas quem corre por gosto não se molha. Na realidade, os projectos ligados à cozinha estão a marinar. Nunca se fecha portas, mas temos que optar por aquilo que nos dá tusa, e de momento gosto de andar enfiado em caves e recheios de casas na esperança de encontrar o disco perfeito. Depois posso vender, coleccionar ou utilizar para passar música. Como se vê, está tudo interligado fisicamente.

 

Quem corre por gosto não se molha.

Andas “nisto” há 20 anos. Que importância têm as tendências do passado naquilo que fazes?

Há quase 20 anos: são 16 na realidade. Tento manter os meus sets actuais no que de mais entusiasmaste vai saindo na indústria musical. Quando toca aos “malhetes” do baú, a coisa acontece em vinil, claro. Procuro referências e influências. Os últimos que fui buscar foram Black Sabbath e Pat Metheny Group, por exemplo.

Tens sido aquela pessoa que, obrigatoriamente, vamos encontrar no 5.ª à Avenida. Que tens achado desta invasão à Avenida da Liberdade?

É bom ver a nossa principal avenida com vida. Recentemente foi recuperada e o aproveitamento dos espaços, à exigência dos participantes e consumidores, tem sido bom. Esta iniciativa com música, drinks e lifestyle é perfeita quando se cruzam linguagens sincronizadas. Os artistas convidados são do melhor e o público é do mais cool e também está sempre bem disposto.



Foto por Catarina Elias Valentim


E houve algum cocktail ao qual te tenhas rendido?

Quase todos. Quando me sinto mais corajoso, tento o Wild Mango que é picante, mas o de Wasabi traz recordações familiares e nostálgicas, lembra-me o sabor do sushi, quando tinha a mania que era sushiman.


O que é que vamos poder ouvir no teu 5.ª Avenida?

Toda a música, menos a má. Gosto de disco, funk, house, baleárica, electrónica e edits. Os meus "sets" viajam por aí… não têm rótulos fundamentalistas, tudo é possível. Desta vez não é o Pan Sorbe a tocar, é o Luis Almeida. Talvez faça um alinhamento diferente. Os lados B que não tenho o prazer de tocar numa pista ou aquelas musicas que me fazem vibrar, com o som bem alto, em casa. Será uma espécie de Back to Mine.



Se depois dos testemunhos da Ana Markl e do Luís Almeida ainda têm dúvidas, o melhor é verem o vídeo do último 5.ª à Avenida e tirarem as vossas próprias conclusões



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