Devemos sempre perdoar os cobardes, mas nunca ser como eles é a primeira parte de um tríptico sobre as memórias da Segunda Guerra Mundial e uma reflexão sobre o desejo associado violentamente ao amor. Ao amor enquanto real gesto de destruição, o único necessário, a destruição de todos os sistemas de opressão. Devemos sempre perdoar os cobardes, mas nunca ser como eles é um espetáculo que se baseia na ideia de manifesto. Um manifesto é uma ação, uma atitude perante o mundo, um corte com o que incomoda, uma possibilidade de visão, um discurso pessoal que procura atingir o coletivo.
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