Na obra O Riso, o filósofo Henri Bergson contava a história de um homem que teria presenciado na missa um sermão de ir às lágrimas. Ele teria sido o único a não chorar. E quando lhe perguntaram porquê, terá respondido que não era da paróquia. Será que, para rir, tal como para chorar, temos de ser da paróquia?
O humor é universal? Porque é que, um pouco por todo o lado, contamos as mesmas piadas mudando apenas a nacionalidade dos intervenientes? Ou há humores culturais? Identitários? Será que em cada chá só cai um tipo de mosca?
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