Na próxima sexta-feira, 11 de setembro às 21h, o Espaço MIRA inaugura a exposição YAH de Felícia Teixeira e João Brojo O pai dele tinha andado na Alemanha e quando vinha de férias a qualquer pergunta que lhe faziam respondia sempre - "yah!" Ali, já só o conheciam como o Yah. YAH é ausência de imagem e de linguagem. Um conjunto de intervenções de outros espaços para o espaço que se traduzem na afirmação, na confirmação e num conformismo unidos pela ausência de referente. Curadoria: José Maia e João Terras Alguns dados biográficos: Felícia Teixeira (Vila Real, 1988) e João Brojo (Fundão, 1987) licenciaram-se em Artes Plásticas – Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2011. Em 2014, Felícia Teixeira concluiu na mesma instituição, o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas. Realizaram o primeiro trabalho em conjunto na exposição colectiva Parking – Grátis, na Moagem – cidade do engenho e das artes, no Fundão, em 2011. Em 2012, integraram uma residência artística de sonosculturas, nas Oficinas do Convento, em Montemor-o-Novo, orientada por Nuno Rebelo. Validity of a study foi a primeira exposição individual enquanto dupla. Teve lugar na Galeria Painel, no Porto, em 2013. Em 2014, participaram nas exposições colectivas: Tirania da Intimidade, na Casa Azul, em Barcelos; A casa já não é casa para quem lá morar saber mais do mundo, no Espaço Mira, no Porto; Caminho entreaberto no ar. Momento III, naGaleriaExtéril,noPortoeNãoviemospelorio,noNewJorg,emVienadeÁustria.Nomesmoano,realizaram em conjunto com uma dupla de arquitectos, Fahr 021.3, uma residência artística no Espaço Mira que culminou com a exposição Para além da memória conhecida. Em 2015, participaram nas exposições Viagem ao princípio do mundo - Lugares de viagem, inserido na Bienal da Maia, no Fórum da Maia e À luz dos livros, uma exposição de livros de artista na Escola Superior Artística Árvore, no Porto. Apresentaram o vídeo “Terra rodeada de mar #2” nas comemorações do 25 de Abril em Campanhã pelo Espaço Mira, no Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã e realizaram uma residência artística, na Galeria Projecto-República das Artes, em Vila Nova de Cerveira, que resultou na exposição Vamos dar uma volta. Em 2016, participaram nas exposições colectivas A meio de qualquer coisa, na Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Em tudo quanto é mundo dito ou não dito, no Cinema Batalha, no Porto, Fragmentos de(s)controlo, no antigo posto da GNR, em Esposende, Poste #6, na Mercearia São Miguel, em Matosinhos e Plankton, no Storyboard, no Porto. Fizeram parte do projecto Cinza, realizando uma pré-inauguração do mesmo na Rua do Sol, no Porto. Almoço de Trabalhadores, foi a segunda exposição individual e teve lugar no O sol aceita a pele para ficar, em Guimarães. Em 2017, realizaram a Playlist #7, no café Candelabro, no Porto e participaram numa residência artística no Encontrarte, em Amares. Em 2018, apresentaram o filme Só Fotocópias Nem Um Café no Cinema Passos Manuel e participaram na exposição Via Aberta n o Complexo Mota Galiza, ambos no Porto. Em 2019, participaram na primeira edição do Cabaré Brutal, no Auditório do CCOP, com Tour19. Desenvolveram em conjunto com os Maus Hábitos e a Cooperativa Árvore, o projecto Ao Monte (2015-2017) um programa de residências e exposições que consiste na reunião de coletivos de artistas que marcaram e continuam a marcar o Porto nas últimas décadas.