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Inauguração da exposição coletiva “a amplificação do mundo”

Inauguração da exposição coletiva “a amplificação do mundo”

No próximo sábado, pelas 16h, inaugura a exposição coletiva “a amplificação do mundo” no Espaço MIRA.

Uma coletiva onde coabitam diversos media - pintura, desenho, instalação, escultura e vídeo.

Artistas em exposição: AFONSO LOUREIRO | DIOGO MARTINS | ELISABETE SOUSA | JOÃO MELO | MICHEL BRAGANÇA

Curadoria: José Maia Texto Folha de Sala: Joana Mendonça

Exposição patente de 6 de janeiro a 17 de fevereiro de 2024

NOTAS BIOGRÁFICAS

AFONSO LOUREIRO (Vila Real, 2000) Licenciado em Artes Plásticas – Multimédia, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Artista plástico, performer, músico e Dj. Trabalha com performance, instalação, texto e som. É membro fundador do coletivo Sarilho com apresentações regulares em diversos espaços culturais e residente Cafe au Lait e Maus Hábitos. Participou na Bienal de Arte Contemporânea da Maia, em 2023. Com Francisca Mortágua, formou os OSÍIDÉTO, dupla de música eletrónica, ativo desde setembro de 2022. Realizaram uma residência artística no Café au Lait e colaboram com artistas plásticos como Chaostrophy, Gonçalo Roquimar, João Tadeu ou Sofia Rocha e com DJs como Arrogance Arrogance ou Phaser. Em nome individual criou uma composição sonora para uma instalação de Mathias Gramoso que apresentou em concerto na BACM23.

DIOGO MARTINS (1990, Porto) É um artista cuja prática combina instalação, performance e novos media. Mestre em Engenharia, Licenciado em Teatro na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, frequentou também os cursos de Artes Visuais e Artes Cénicas na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. A sua formação e backgrounds alicerçam uma abordagem multidisciplinar e experimental que se materializa em objetos, experiências e cenários parcialmente fictícios, interativos e performáticos. Trabalha regularmente enquanto intérprete e performer e nos últimos anos tem ainda acumulado funções de mediação cultural, ativação e programação de territórios, direção artística e ação educativa. Foi cofundador do espaço cultural LAMEIRO e responsável pela sua programação direcionada a artistas emergentes durante o ano de 2019. Durante os anos de 2020 e 2021 trabalhou como artista residente no espaço / galeria A Leste. Em 2022 e 2023 participou na residência de longa duração Recriarte promovida pela Câmara Municipal do Fundão. Em paralelo tem vindo a desenvolver os seus próprios projetos de criação artística individuais ou em colaboração com outros criadores multidisciplinares.

JOÃO MELO Vive e trabalha no Porto e desenvolve uma prática multidisciplinar que integra pintura, escultura, instalação, desenho, cerâmica, fotografia, vídeo e novos media. A sua pesquisa centra-se na natureza descontínua e transitória da noção de identidade no mundo contemporâneo e no modo como isso afeta a forma como sentimos, comunicamos e evoluímos. A partir da simbiose entre realidade e representação, propõe imagens onde a experiência interna - que começa no corpo - se extrapola e atravessa fenómenos macroscópicos e coletivos. Licenciou-se em pintura na FBAUP e fez intercâmbio na Universidade de São Paulo. Destacam-se as seguintes exposições: Torcicolo antes do fim do mundo - Individual (2023 / Atelier Logicofobista, Porto, PT); Para que é que isto interessa (2022 / Senhora Presidenta, Porto, PT); a Drogaria, com o apoio do Criatório (2022 / A Sede, Porto / PT); Membro Fantasma - com Diogo Martins - (CRL - Central Elétrica, Porto, PT); Dose 21 (2021 / Espaço Pontes, Fundão, PT); Poente - Individual (2021 / Arroz Estúdios, Lisboa, PT); LIVING CITY PORTO - com o apoio do Criatório (2021 / Cooperativa de Ramalde, Porto, PT); Cross your eyes - Individual (2021 / Ermo do Caos, Porto, PT); gARTen (2021 / Plac Zawiszy Czarnego, Gdynia, PL); GRÃO, Galeria da Antiga Capitania de Aveiro (2019 / Aveiro, PT); SUBIDUKI INAUGURAL, Espaço Cultural LAMEIRO (2019 / Porto, PT). Paralelamente, tem estado envolvido em projetos artísticos de longa duração que intervêm junto de territórios e comunidades locais, como é o caso do Programa Residir (2021) que esteve a coordenar, o projeto ERRE (2021 - 2022) promovido pela CRL - Central Elétrica e o programa Recriarte (2022 - 2023), em parceria com o artista Diogo Martins e com o apoio do município do Fundão.

ELISABETE SOUSA É uma artista interdisciplinar portuguesa que conjuga elementos naturais e tecnologia nas suas obras. Licenciada em Teatro pela ESMAE e pela Universidade de Falmouth, foca-se na intersecção entre o humano, a natureza e a máquina, integrando entidades reais e imaginárias. Uma característica fulcral do seu trabalho é a camada performativa que acrescenta, conferindo uma dimensão dinâmica às suas criações. Comprometida com a sustentabilidade, Elisabete privilegia o uso de materiais reutilizáveis e reciclados, juntamente com elementos orgânicos. A sua prática cria uma ponte entre o orgânico e o artificial, e também envolve ativamente a inteligência artificial, tornando-a uma ferramenta vital na conceção de obras que refletem sobre a nossa relação com o nosso meio e com realidades especulativas. Elisabete dedica-se a explorar e expandir formas de arte sustentáveis, promovendo a colaboração entre humanos, não humanos e entidades artificiais.

MICHEL BRAGANÇA, 2000 Licenciado em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2019-2023) Participou na exposição de finalistas na Galeria O Museu, da FBAUP, em junho de 2023. É modelo fotográfico e de moda, tendo realizado várias apresentações para criadores diferentes.

https://michelbraganca.com/

©Elisabete Sousa

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