16:00 até às 16:00
Inauguração da exposição coletiva “feminino de ninguém”

Inauguração da exposição coletiva “feminino de ninguém”

No sábado, 24 de fevereiro pelas 16h inaugura a exposição coletiva “feminino de ninguém” no Espaço MIRA.

Ana Pérez-Quiroga | Beatriz Teixeira | Joana Patrão | Rita Castanheira | Rafaela Lima

Pintura, Escultura, Fotografia, Vídeo, Instalação, Publicações de artista

Curadoria de José Maia

Texto folha de sala: Joana Mendonça

Exposição patente de 24 de fevereiro até 6 de abril de 2024

ANA PÉREZ-QUIROGA Vive e trabalha em Lisboa. Artista visual, performer e diretor. Doutorado em Arte Contemporânea pela Faculdade das Artes da Universidade de Coimbra; é mestre em Artes Visuais Intermédia pela Universidade de Évora; licenciou-se em Escultura pela Escola Superior de Belas Artes da Universidade de Lisboa; e concluiu o Curso Avançado de Artes Visuais no Ar.Co. APQ é investigadora do CHAIA – Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora. Os temas da APQ centram-se na vida quotidiana e no seu mapeamento, na importância dos objectos comuns na construção da auto-representação, na identidade, nas questões de género, na memória, na pós-memória e na cor. Estes temas materializam-se em diversos suportes: instalações, objetos, fotografia, filme, têxteis e performance. A APQ tem exposições regulares desde 1999; algumas das suas exposições individuais mais importantes tiveram lugar no Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa, PT); Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa, PT), Museu de Arte Popular (Lisboa, PT); Museu Nogueira da Silva (Braga, PT); Museu do Neo-Realismo, (Vila Franca de Xira, PT); Convento de Cristo (Tomar, PT); Arquivo Fotográfico Municipal (Lisboa, PT); Quartel de Arte Contemporânea (Abrantes, PT); MAAT-Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (Lisboa, PT). A APQ participou em exposições colectivas realizadas em instituições como a Culturgest (Lisboa, PT); Museu Nacional de Arte Contemporânea; (Lisboa, PT); Paço dos Duques de Bragança, (Guimarães, PT); Centro de Arte de Salamanca (Salamanca, SP); Galeria Faulconer (Iowa, EUA); China World Art Museum (Pequim, CN) e Villa Savoye - Le Corbusier (Poissy, FR). A obra da APQ está presente em diversas coleções, nomeadamente: Museu Nacional de Arte Contemporânea; Ar.Co; Coleção Costa Rodrigues; Coleção Figueiredo Ribeiro; Coleção António Cachola; Coleção Vieira de Almeida; Coleção Teresa e Nuno Freitas; Coleção Câmara Municipal de Lisboa; Grupo Pestana; Culturgest; Fundação PT; Coleção Manuel de Brito; Fundação EDP; Fundação PLMJ e Coleção de Arte Contemporânea do Estado Português. A APQ tem frequentado programas de residência internacional, com bolsas das seguintes entidades: Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação Oriente; Instituto Francês de Portugal - Cidade Internacional das Artes; Câmara Municipal do Porto; Laboratório de Artes FCH-CECC - Universidade Católica. A APQ é bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (tanto para estudos de doutoramento como de pós-doutoramento). Recebeu bolsa do Ministério da Cultura dedicada ao incentivo cultural. A artista foi distinguida com os prémios “Melhor Exposição de Artes Visuais 2014 – Sociedade Portuguesa de Autores” e “Projecto de Arte 2022 – Fundação Millennium BCP – Sala de Estar Lisboa”. Em 2021, o artista obteve financiamento do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual para a realização de um documentário completo, atualmente em pós-produção. https://anaperezquiroga.com/

BEATRIZ TEIXEIRA É designer gráfica e artista multidisciplinar radicada no Porto, Portugal. Formada em Design de Comunicação, ela está interessada em explorar as diversas formas de comunicação para criar um design significativo. Com profundo interesse em narrativas visuais, editoriais e web design, ela usa sua criatividade e habilidades de resolução de problemas para desenvolver novos projetos e novos caminhos de criação de mensagens audiovisuais. cyon.bea@gmail.com https://cyonbeatriz.github.io/portfolio/index.html

JOANA PATRÃO (n. 1992, Portugal) é uma artista visual radicada no Porto. O seu trabalho gira em torno da paisagem, reconhecendo-a tanto como consequência das tensões entre natureza e cultura como como processo de potencial reencontro. A sua prática oscila entre o vídeo, o desenho, a fotografia e a utilização de materiais e processos naturais na procura de uma forma mutável de investigação em si mesma. No âmbito desta investigação, obteve o grau de Mestre em Pintura (2016) pela Escola de Belas Artes da Universidade do Porto, após licenciatura em Belas Artes na mesma instituição. Como bolseira Erasmus+ frequentou a Universidade de Aalto, na Finlândia, onde foi selecionada para o workshop internacional Adaptations – Utö. Site, Histórias e Métodos Sensoriais , HIAP, na ilha de Utö. Entre as suas exposições mais recentes, destaque para as individuais: A brisa do maremoto , Appleton [BOX], Appleton - Associação Cultural; Céu de sal, sal da terra (2020), curadoria de Luísa Santos, no Lab Box, Art Curator Grid, Lisboa; Desenho natural. A água flui na linha. A água corre na linha] (2019), Lugar do Desenho, Fundação Júlio Resende, Gondomar e Becoming: meditações (2020), curadoria de Maria Eduarda Duarte no âmbito da série de exposições online 4 + 4 propostas para dar sentido à atualidade culturas de convívio em 4Cs. Participa frequentemente em exposições colectivas, residências artísticas e colabora com artistas de diversas áreas, do cinema à música. Desde 2016 trabalha também no serviço educativo em locais como Serralves e Universidade do Porto. desde 2020 é co-coordenadora do projeto educativo Sandbox, Appleton (Lisboa) e é mediadora das visitas guiadas no gnration - link / Circuito - Braga Media Arts.

RITA CASTANHEIRA (n.1996, Coimbra) é uma artista portuguesa que vive e trabalha atualmente entre o Porto e Londres. Estudou Artes Plásticas (Multimédia) na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e completou o seu mestrado em Fine Art na Chelsea College of Arts em 2020. Interessa-lhe explorar a dispersão do corpo no contexto virtual, em relação a ideias de fragilidade, identidade e invisibilidade na era digital. Na sua prática utiliza variadas técnicas, tais como a pintura,o têxtil, imagem em movimento e a performance, de modo a concretizar instalações cuja finalidade é a imersão do espectador no mundo que retrata. Website: https://www.rita-castanheira.com/ https://www.instagram.com/rita subtil

RAFAELA LIMA https://www.facebook.com/beedleabarda

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