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Inauguração da exposição ' Algo me atravessa à velocidade da luz' de António Lago

Inauguração da exposição " Algo me atravessa à velocidade da luz" de António Lago

Em " Algo me atravessa à velocidade da luz", António Lago revê o seu percurso de encenador e performer, partilha mais de duas dezenas de criações, apresentadas ao longo dos últimos 25 anos, em diversos espaços institucionais como o Rivoli, Teatro Municipal Campo Alegre, Galeria Quadrum, Galeria Solar, Fórum da Maia ou Passos Manuel e espaços geridos ou programados por artistas como a REAL, Plataforma Revólver, os Maus Hábitos, Salão Olímpico, CCOP e o MIRA.

Na inauguração da exposição retrospetiva, entre as 16h e as 19h, António Lago apresentará uma performance duracional.

Curadoria: Susana Chiocca e José Maia

Exposição patente de 25 de fevereiro a 8 de abril de quarta-feira a sábado de 15h às 19h

PROGRAMA

25 Março 15h30 _ My Way, conversa - performance

25 de Fevereiro a 8 de Abril,4ª a Sábado, entre 16h e as 19h Residência artística, | Conversa com o visitante | Visita guiada a debate com grupos | Ensaios abertos

NOTA BIOGRÁFICA António Lago, Vila Verde, 1966

Concluiu o curso de Interpretação, na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto em 1993. Concluiu do curso de Encenação, Dramaturgia e Interpretação na École International de Théâtre Jacques Lecoq, em Paris em 1995.

Dirigiu a disciplina de Movimento na Academia Contemporânea do Espectáculo, no ano lectivo de 1995/96. Dirigiu os Ateliers de Movimento do Curso de Iniciação Teatral no TUP em 1996 . Orientou o workshop de “Clown” no TUM em 1996.

Participou de diversas performances, destacando-se entre elas as realizadas em 2005: Performance “Lightning”, inserida no evento “Quando um minuto se arrasta #2”; Performance “Nouvelles Aventures”, apresentada no “Salão Olímpico”, no Porto. Em 2004: Performance “Nouvelles Aventures”, apresentada no bar “Bicaense”, em Lisboa; Performance “Grito de Socorro”, inserida no projecto “Quartel”, apresentada no “Salão Olímpico”, no Porto; Performance “Concerto Brandenburguês”, inserida no evento “Quando um minuto se arrasta #1”, “Salão Olímpico”, no Porto.

Participou de encenações teatrais, das quais destacam-se: Interpretação no espectáculo “Carícias” de Sergi Belbel, com encenação de Paulo Castro, para a companhia Seiva Trupe; Interpretação no espectáculo “Liberdade em Bremen” de Rainer Werner Fassbinder, com encenação de Júlio Cardoso, para a companhia Seiva Trupe; Leitura encenada no lançamento do livro “Antigos Mestres” de Thomas Bernhard, no Museu da Imprensa. (2002); Interpretação no espectáculo “A Hora Em Que Nada Sabíamos Uns Dos Outros” de Peter Handke, com encenação de José Wallenstein, para o TNSJ; Encenação e Interpretação do espectáculo “Visitantes” de Botho Strauss, para o Teatro Só.; Encenação e Interpretação do espectáculo “WSB” de William S. Burroughs, para o Teatro Só. ; Performance “(White) noise”, inserida no projecto “Dia e Vento”, apresentada no Teatro do Campo Alegre; Interpretação no espectáculo “Copy.Paste” de Paulo Mendes e João Galante, inserida no projecto “Elogio da Loucura”, para a “Porto2001”. (2001); Encenação do espectáculo “D. Juan em Sua Companhia” de Regina Guimarães, para o Teatro Só.; Encenação e Interpretação do espectáculo “A Força do Hábito” de Thomas Bernhard, para o Teatro Só.; Instalação “Noises”, inserida no projecto “Arritmias”, apresentada no Mercado Ferreira Borges. (2000).

Tem apresentado regularmente o seu trabalho em mostras e exposições, entre as quais: a exposição “Cuidados Intensivos – Tempo e Fricção”, integrado no festival Circular, na Galeria Solar, em Vila do Conde, em 2013,na Art Stabs Power: que se vayan todos!, na Plataforma Revólver, em Lisboa, na Bermondsey Project, em Londres, Inglaterra, em 2014, na Bienal da Maia, em 2015, no projeto “Ao Monte - a Sala”, nos Maus Hábitos, “Via Aberta”, no Mota Galiza, em 2019, na mostra online “fora inverno, já era primavera, o verão seria glorioso”, na exposição “Voltar a olhar-te (onde o criar habita)”, no Espaço Mira, em parceria com a Galeria Ocupa e no Cabaré Brutal #2, no Auditório CCOP, no Porto, em 2020.

Em 2018 apresentou com Susana Chiocca a performance Feux d'artifice, no Teatro Municipal Rivoli, integrado no Festival DDD - Dias da Dança. Em 2022 coreografou o espectáculo Beetje Bee Beetje, Teatro Municipal Campo Alegre.

Mais informação: https://antonlago.wixsite.com/antoniolago

IMAGEM

Perdição, 2015 Instalação com som, desenho de luz, móveis (tapete, cadeira e mesa), papel, estrutura em madeira suspensa com telhas e caveira. Coleção Municipal de Arte, do Porto

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