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PAULO JOSÉ MIRANDA @MOTEL29

PAULO JOSÉ MIRANDA @MOTEL29

Paulo José Miranda convida  João Paulo Cotrim António De Castro Caeiro ,  António Cabrita  e  Joana Emídio Marques. 

Participação especial de Diogo Dória  e Ana Brandão 

Paulo José Miranda nasceu em 1965, na Aldeia de Paio Pires, que fica a 16 km a sul de Lisboa. Estudou na Academia de Amadores de Música, guitarra clássica. Estudou ainda um ano no Hot Club e licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Letras de Lisboa. Publica o seu primeiro livro de poesia em 1997, A Voz Que Nos Trai, pela Cotovia, com o qual vence o Prémio Teixeira de Pascoaes.
Em 1998 torna-se membro do Pen Club. E, nesse mesmo ano, publica quatro livros, também pela Cotovia: A Arma do Rosto, poesia; O Corpo de Helena, teatro; e os dois primeiros livros de ficção, da sua trilogia do século XIX, Um Prego no Coração e Natureza Morta.
Em 1999 ganha uma bolsa de criação literária para escrever o último livro da trilogia, Vício. Em Maio desse mesmo ano, e por sugestão do poeta Pedro Tamen, director da Gulbenkian, nessa altura, vai para Toledo (Espanha) em representação de Portugal, nos Encontros de Cultura Mediterrânica, que duram quinze dias. Aí conhece a cineasta turca Pelin Esmer e, depois de algum tempo em Lisboa, passam ambos a viver em Istambul. Ainda nesse ano, e já a viver em Istambul, recebe o Primeiro Prémio José Saramago, pelo livro Natureza Morta.
Em 2001, com uma bolsa da Fundação do Oriente, vive 3 meses em Macau, com o compromisso de escrever um livro de ficção acerca do poeta Camilo Pessanha. Nesse mesmo ano, sai pela Cotovia o último volume da sua trilogia, Vício.
Regressa a Istambul, depois dos meses de Macau, e viaja pelo Mediterrâneo e pelo Médio Oriente.
Em 2002 publica mais dois livros na Cotovia: o livro de poesia Tabaco de Deus, e o de ficção O Mal, o livro em torno de Camilo Pessanha. 
No início de 2003 regressa a Portugal. Mas há-de voltar ainda mais uma vez a Istambul, nesse ano, onde fica até 2004. Pelo meio, em Portugal, escreve o seu romance Com O Corpo Todo, publicado pela Ulisseia, em 2011.
Vive o ano de 2004 em Lisboa, onde escreve Mar Negro, livro de ficção inédito; América, editado pela Quetzal em 2008; e o livro de poesia também inédito Sob a Água dos Céus. Ainda neste ano começa a escrever as “Cartas de Amor” num blogue que se chama “O Coração Gasta-se”, onde publica uma carta todas as semanas, às segundas-feiras. Continuará este seu projecto por mais 3 anos e em várias cidades. Estas cartas seriam mais tarde publicadas pela Abysmo, em 2014, com o título de Todas as Cartas de Amor.
Em Julho de 2005 parte para o Brasil, para o Rio de Janeiro. Aí escreve o livro, também editado pela Abysmo, já em 2015, A Doença da Felicidade.
Seis meses depois ruma a São Paulo, onde fica a viver por 2 anos e onde escreve bastantes crónicas, a continuação das cartas de amor, o romance A Máquina do Mundo e mais dois ensaios ainda inéditos: um sobre Fernando Pessoa, e outro sobre Eça de Queirós e a tragédia grega. A Máquina do Mundo viria a ser editado pela Abysmo em 2014.
Em 2007, em São Paulo, conhece aquela que hoje é a sua mulher, a Áurea, e ruma a Curitiba. É um ano muito atribulado, com tentativas de implementação de uma ONG dedicada ao ensino da Leitura, a VivALer, que acaba por não dar certo por roubo das instalações.
Depois dos conturbados tempos de Curitiba, em 2008 passa a viver em Florianópolis, onde continua escrevendo, mas fundamentalmente regressa à música, monta um pequeno estúdio e passa a viver de aulas de guitarra e baixo, e de gravações de demos e ensaios. Escreve ainda nesse ano o romance Filhas, publicado mais tarde pela Oficina do Livro, em 2012, e a peça de teatro infantil Colmeiópolis – Um Dia na Cólmeia; originalmente escrito para uma companhia de teatro amadora da vizinhança, e mais tarde, em 2013, publicada em Maputo (Moçambique) pela editora Escola Portuguesa de Maputo.
Em 2011 passa 3 meses no Rio Grande do Sul, trabalhando na obra do escritor Aldyr Garcia Schlee, e fazendo várias apresentações da mesma, nas cidades de Jaguarão, Pelotas e Porto Alegre.
No final desse ano muda-se para a Fazenda Rio Grande, na área metropolitana de Curitiba, onde ainda vive. Aí escreve o livro de poesia Exercícios de Humano, editado em 2014, pela Abysmo.
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