01.06.2019 (sábado) - 15,00H Venha descobrir e visitar o notável e monumental património do Reservatório da Mãe d'Água - Aqueduto Águas Livres, Capela N. S. Monserrate e Bairro das Águas Livres da Confraria dos Fabricantes das Sedas. 15:00h | Encontro na entrada Museu da Água/Reservatório Mãe d'Água - Jardim das Amoreiras - Lisboa 15:15h | Pontualmente, inicio da Visita Guiada ao Reservatório da Mãe d'Água 16:00h | Capela N. S. Monserrate 17:00h | Bairro das Águas Livres 17:30h - Lanche no Pátio Bagatela Inscrições e Informações: 217 264 179 ou 918 959 584; info@explore-latitudes.pt ou www.explore-latitudes.pt Condições de Inscrição - Valor do Roteiro - 15,00€ p/pessoa (Incluído Roteiro: Visita Guiada, Entrada no Museu da Água, Visita Capela N. S. Monserrate, Lanche, Seguros para a actividade) - Jovens até 18 anos - 10,00€ - Crianças até 10 anos - Gratuito RESERVATÓRIO DA MÃE D'ÁGUA DAS AMOREIRAS A entrada em Lisboa do Aqueduto das Águas Livres, marcada pelo arco da Rua das Amoreiras, realizado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, entre 1746 e 1748, fechou-se no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras. Após a morte de Carlos Mardel, em 1763, o reservatório final do Aqueduto, iniciado em 1746, ainda estava por concluir. A obra foi retomada, em 1771, por Reinaldo Manuel dos Santos, que introduziu algumas modificações ao plano inicial. Actualmente, o Reservatório da Mãe d’Água apresenta-se como um espaço amplo, luzente e unificado, sugerindo o seu interior a planta de uma igreja estilo Salão, propondo a sacralidade do espaço. CAPELA NOSSA SENHORA MONSERRATE Edificada em 1768, entre os arcos do Aqueduto das Águas Livres, pelos Fabricantes de Seda, foi dedicada a Nª Senhora de Monserrate em homenagem à padroeira dos artífices franceses, que vieram para a Real Fábrica. Templo de planta oitavada e cúpula simples, completada por uma zona rectangular, a capela-mor, coberta por abóbada de aresta abatida. BAIRRO DAS ÁGUAS LIVRES Em 1734, Dom João V concedeu um alvará a Rober Godin que lhe permitia estabelecer uma nova fábrica de produção de seda. Sediado provisoriamente na Fonte Santa, o complexo fabril foi edificado em definitivo no subúrbio do Rato, estando concluído em 1741. Depois do terramoto de 1755, verificou-se que a freguesia de Santa Isabel, onde se integrava a zona do Rato, pouco sofreu com o abalo sísmico e consequente incêndio, o que "veio catalisar o crescimento da cidade sobre o eixo onde fora implantado o núcleo joanino da Fábrica das Sedas", segundo o plano desenhado em 1759 pelo arquitecto Carlos Mardel. EXPLORE LATITUDES EVENTOS CULTURAIS, Lda NIPC 510 955 380 RNAAT n.º 549/2014 Membro Associação Turismo de Lisboa