Neste texto de 2015, José Maria Vieira Mendes espelha a angústia que sobra do período pós-dramático: “Afastemos o nevoeiro da ironia com ajuda do real. Onde está ele? O que sobrou depois da destruição?”. É de um texto pós-catástrofe que se trata.
12 de abril, na Galeria Monumental, às 21h30.
13 de abril, na Fábrica Braço de Prata, às 21h30.
14 de Abril, no IFICT, às 16h.
Fonte: https://www.agendalx.pt/events/event/bilingue/
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