Miguel Navas é um artista a revisitar sempre. Mergulhamos nas paisagens que interpreta com a tranquilidade de quem encontrou o clima perfeito. Quando desconstrói elementos do dia-a-dia, esclarece-nos sobre os verdadeiros intentos dos ambientes visados. Ou não, cada um interpreta esses atropelos ao rolar dos dias como entender. Os auto-retratos inquietam.
O desprezo pelo bonitinho piroso dita as regras. É a liberdade de criação que conta. Conta muito. Original e conspirativo, conta também comigo nessa caminhada. Aguarda-se uma grande exposição nesta casa das artes que valem a pena. Até já, Miguel.
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