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Performance/Concerto - Voyager de Mariana Sardon

Performance/Concerto - Voyager de Mariana Sardon

Concerto/Performance
Mariana Sardon
Miguel Pipa
Filipe Caldeira
Inês Castanheira
João Sarnadas


No último dia de abertura ao público da exposição Voyager, Mariana Sardon, Miguel Pipa e Filipe Caldeira ativam a instalação  através de um Concerto/Performance.

Mariana Sardon (Porto, 1990) é licenciada em Tecnologia Multimédia pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE) e mestre em Multimédia - Música Interativa e Design de Som pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Desenvolve projetos na área da fotografia, vídeo, multimédia e áudio DIY, buscando novas relações entre o analógico e o digital e o desenvolvimento de novos dispositivos audiovisuais no contexto da Performance e da Instalação. 

Miguel Pipa nasceu em 1980 em Vila do Conde.
O primeiro contacto com música foi com guitarra passando depois pela bateria. Interessado desde cedo em descobrir novas sonoridades passou para a exploração da música eletrónica (software). A partir daí começou a explorar diferentes abordagens (hardware), Hacking, Circuit-Bending, DIY e Glitch.
Frequentou oficinas e seminários destacando "Construção de instrumentos" com Rolf Gehlhaar, "Software Bending" com Angel Faraldo e o seminário "Connected Making" com Peter Kirn. Como formador tem desenvolvido oficinas de Circuit-Bending (Casa da Música, Porto; LCD, Guimarães CEC).
Em 2000 nasce Kanukanakina, projecto performativo.

Sítios: 
https://miguelpipafilipe.wordpress.com/, https://kanukanakina.bandcamp.com/music

Filipe Caldeira (Vila do Conde, 1982), inicia em 2000 o seu estudo em manipulação de objetos, de uma forma empírica e focada na técnica que serve uma crueza fortemente influenciada pelo circo finlandês. Desenvolve um particular interesse na sinergia entre o corpo e o objecto, reposicionando-se na relação hierárquica entre estes dois elementos. Ao longo dos anos de prática o seu interesse vai-se desviando do virtuosismo técnico, dando primazia ao imaterial, ao corpo e à voz como gatilhos autónomos. Assim o seu posicionamento face ao circo, dança e teatro tornou-se alvo de auto questionamento. Resultando numa linguagem híbrida e num virtuosismo distorcido, de um corpo que se forma e deforma com a experiência.

João Sarnadas:
http://sarnadas.tumblr.com
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