21:30 até às 01:00
Piasca

Piasca

Sput&nik theWindow

Piasca 
de Dalila Gonçalves

Inauguração 24 Setembro
Patente 26 Novembro

Horário
Quinta a Sábado das 17h30 às 20h30 (por marcação)

Contactos
Rua do Bonjardim, 1340
Porto
+ 351 919 010 716
sputenik169@gmail.com






Piasca

(...) No trabalho de Dalila Gonçalves acusa-se uma passagem e cria-se uma suspensão, e entre o que se determina e o que é indeterminado, turva-se a certeza do nosso olhar. Mas, na verdade, a visão que lhe preside é clara e abrangente, pois é simultaneamente analítica (aquela que o nomeia e reconhece) e contemplativa (aquela que se encanta na sua expressão). Há, então, algo que existe entre a fixação pragmática da natureza dos elementos (onde, mesmo que reordenados, um lápis é um lápis, uma serra é uma serra ou uma moeda é uma moeda) e a manifestação encantatória da sua imagem (onde, pela agregação, somos sempre remetidos para lá da evidência). E é nessa condição, nesse delicado equilíbrio entre o reter e o largar que o tempo, activado pela nossa percepção, questiona a natureza da matéria. (...)

Sérgio Fazenda Rodrigues, 2016



 BIO   Dalila Gonçalves (Castelo de Paiva, 1982) É licenciada em Artes Plásticas-Pintura (2005 ) e Mestre em Ensino de Artes Visuais (2009) pela Universidade do Porto. Em 2008 foi seleccionada para a II edição do Curso de Fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística. Entre 2010 e 2011 trabalhou em Barcelona no atelier do artista plástico Ignasi Aballí como bolseira do programa Inov-art. 
Das várias exposições individuais e colectivas em que participou destacam-se: “O Relógio não pertence ao Bosque”, Lamb Arts, Londres (2016); “Keep calm and carry on”, Tabacalera, Madrid (2016); Cuestionamento I – Territorio. Sala de Arte Joven, Madrid (2016); “Um horizonte de proximidades: Uma topologia a partir da Coleção António Cachola”. Arquipélago – Centro de Arte Contemporânea, Açores (2015); “Cata-Vento”, Galeria Rafael Ortiz, Sevilha (2015); “Notas sobre a construção do tempo” - Anozero’15 Bienal de Arte Contemporânea, Coimbra (2015);  “The grass is always greener - contemporary artists” Museum of Contemporary Art in Roskilde, Dinamarca (2014); "Daqui parece uma montanha. Artistas Contemporâneos Dinamarqueses, Austríacos e Portugueses." - Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2014); Residência e Exposição – “Carpe diem, Centro de Arte e Investigação” , Lisboa (2014); “Estrutura, Objeto, Materia… Acción!”, La Conservera, Centro de Arte Contemporânea, Murcia (2014); “Processo Circular”, Centro de Arte Contemporânea - SUBTE, Montevidéu (2014); Trienal de Arte Contemporânea - “Beufort04”, Bélgica (2012);  Jugada a 3 Bandas, Madrid (2012 e 2015); ArtRio, Rio de Janeiro, (2014); ARCO – Madrid (Exposição Individual - KubikGallery, 2015 ); “Procedere é Processo”, KubikGallery, Porto (2012); 760.000 segundos, Galeria Caroline Pagés, Lisboa (2011); Arte Contemporânea 2011,  Centro Cultural Vila Flôr, Guimarães (2011); Exposição PCCA – Fotografia II Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2008); Tempus Fugit ,  Galeria Caroline Pagès, Lisboa, (2008); Jardim Aberto, Jardins do Palácio de Belém, Lisboa (2007); Ana Santos desenho/Dalila Gonçalves registo fotográfico, Galeria Plumba, Porto (2007); Anteciparte  e Jovens Criadores, Lisboa (2006).  
O seu trabalho está representado em diferentes colecções entre elas:  Friedrich Christian/ Flick Collection, Berlim; Colecção António Cachola, Museu de Elvas – Arte Contemporânea; Frances Reynolds Collection; Colección Navacerrada; Museu ao Ar Livre (colecção de Arte Pública) Porto; Belle Epoque Centrum (Belgica); Museu da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; Colecção PLMJ e em Colecções Particulares em Portugal, Espanha, Alemanha, França, Bélgica, Brasil, Inglaterra, Colômbia e USA.
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