Sempre Imaginei Que O Paraíso Seria Uma Espécie De Biblioteca, De Jorge Luís Borges

SEMPRE IMAGINEI QUE O PARAÍSO SERIA UMA ESPÉCIE DE BIBLIOTECA, DE JORGE LUÍS BORGES

teatro

Trabalho proposto, com base em Peter Brook, Augusto Boal e Bertolt Brecht, constrói-se em torno da frase/mote do Escritor argentino Jorge Luís Borges (1899-1986). Questões são levantadas e trabalhadas no encontro entre o ator e o espectador: Lemos ou não lemos? O que lemos? Porque lemos e porque não lemos?  Que livros mudaram o mundo (o nosso mundo)?  O que podemos escrever/ler para mudar ainda mais o mundo? 

Organização: Grupo de Expressão Dramática InterDito, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da UC