Apesar de não existir um registo oficial sobre o fim de Federico Garcia Lorca, a opção mais aceite é que, durante a ditadura franquista, foi fuzilado de costas (simbolizando macabramente a sua homossexualidade), sem nunca deixar descendência. Em Eu Sou Lorca esse momento final é romantizado através de um “Jovem [que] se encontra num limbo espelhado, visualizando inúmeras portas – como se cada uma fosse por si só um “e se…” que tanto nos atormenta.”
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