𝗨𝗺 𝗹𝗮𝗯𝗼𝗿𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗶𝗻𝗴𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗹𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲 𝟯 𝘀𝗲𝘀𝘀𝗼̃𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗲𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗯𝗲𝗹𝗲𝗰𝗲𝗿 𝘂𝗺 𝗱𝗶𝗮́𝗹𝗼𝗴𝗼 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗽𝗹𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗲 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗮𝘀, 𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗿 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗮𝗻𝗰𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗿𝗮𝘇𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗻𝘂𝗺𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗺𝗶𝘀𝘀𝗮̃𝗼 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗶𝗻𝗲𝗮𝗿.
𝘈𝑙𝘨𝑜 𝑞𝘶𝑒 𝑛𝘢̃𝑜 𝑠𝘢𝑏𝘦𝑚𝘰𝑠 𝑞𝘶𝑒 𝑠𝘢𝑏𝘦𝑚𝘰𝑠 𝑚𝘢𝑠 𝑠𝘢𝑏𝘦𝑚𝘰𝑠 é um laboratório expandido de experimentação de relações com plantas em torno da peça Coreografias Selváticas de Adriana Reyes. Propõe-se partilhar a investigação em torno da produção sensível vinculada às formas de vida vegetal e ao seu diálogo com as artes vivas.Estrutura-se em três sessões de encontro ao longo de cerca de 15 dias para gerar uma comunidade temporária, ao mesmo tempo que contempla uma série de propostas diárias a serem realizadas individualmente, assumindo a forma de um conjunto de rituais coletivos e pessoais que acompanham o grupo durante esse período. O exercício de base é a ingestão de tinturas naturais, elaboradas artesanalmente com plantas autóctones, nomeadamente o Alecrim e a Alfazema. Nesta proposta, o uso de plantas não é entendido de forma instrumental, mas sim relacional: procura-se compor um diálogo molecular humano e vegetal a partir de saberes ancestrais trazidos ao presente numa transmissão não linear.
Esta metodologia inspira-se nas dietas de plantas de culturas tradicionais do Peru e do Brasil, que se combinam com outras aprendizagens provenientes da liturgia e ritos de oração diária inspirados na Ordem de Santa Teresa e dos processos de cura através dos sonhos das *Incubatios* da Grécia antiga. As 3 sessões têm como título:𝗧𝗨𝗥𝗡 𝗢𝗡_𝗖𝗼𝗺𝗲 𝘁𝗼𝗴𝗲𝘁𝗵𝗲𝗿, 𝗷𝗼𝗶𝗻 𝘁𝗵𝗲 (𝘀𝘂𝗯𝘁𝗹𝗲) 𝗽𝗮𝗿𝘁𝘆
𝗧𝗨𝗡𝗘 𝗜𝗡_ 𝗦𝗼𝗻𝗵𝗼 𝗖𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼
𝗗𝗥𝗢𝗣 𝗢𝗨𝗧_ 𝗧𝗼𝗱𝗼 𝗼 𝗳𝗶𝗺 𝘁𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗼
Local: Estufa Tropical do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra + Casa de Arazede*
𝘗𝘶́𝘣𝘭𝘪𝘤𝘰-𝘢𝘭𝘷𝘰: 𝘈𝘣𝘦𝘳𝘵𝘰 𝘢 𝘵𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴, 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘴 𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴, 𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘧𝘪́𝘴𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘦 𝘤𝘰𝘨𝘯𝘪𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴, 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘪𝘴, 𝘰𝘳𝘪𝘦𝘯𝘵𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘴𝘦𝘹𝘶𝘢𝘪𝘴 𝘦 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘦́𝘯𝘦𝘳𝘰, 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘦𝘮 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘰𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘯𝘰𝘷𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘢𝘧𝘦𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴. 𝘕𝘢̃𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘤𝘪𝘱𝘢𝘳 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘨𝘦𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴.
𝗗𝗮𝘁𝗮 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘀𝗰𝗿𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼: 7 de Novembro
𝗥𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝘀: 10 de Novembro
𝗩𝗮𝗴𝗮𝘀: 20𝙄𝙣𝙨𝙘𝙧𝙞𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙖𝙩𝙧𝙖𝙫𝙚́𝙨 𝙙𝙚 𝙛𝙤𝙧𝙢𝙪𝙡𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙖𝙦𝙪𝙞 >
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf5evpF3p9xYTSLGfYhktXUMKUI-BjPQ19uZ_zqZP7CzERDaQ/viewformMais informações 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗮𝗰𝗮𝗼.𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮𝗱𝗲𝗳𝘂𝗴𝗮@𝗴𝗺𝗮𝗶𝗹.𝗰𝗼𝗺
sabe mais em http://www.linhadefuga.pt/ ou segue-nos no nosso instagram linha.fuga*No dia 22 de Novembro, o grupo de participantes é convidado a passar uma noite juntos numa casa fora de Coimbra, em Arazede. Será providenciado transporte. Cada participante deve trazer o seu saco-de-cama e merenda.
𝘈𝘱𝘰𝘪𝘰 𝘢̀ 𝘢𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰: 𝘈/𝘊𝘌 - 𝘈𝘤𝘤𝘪𝘰́𝘯 𝘊𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭 𝘌𝘴𝘱𝘢𝘯̃𝘰𝘭𝘢
𝘖 𝘍𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘈𝘳𝘵𝘦𝘴 𝘗𝘦𝘳𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴 𝘦 𝘓𝘢𝘣𝘰𝘳𝘢𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘰
𝘥𝘦 𝘊𝘳𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘐𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘓𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘥𝘦 𝘍𝘶𝘨𝘢 𝘦́ 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘤𝘪𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 DGartes e República Portuguesa, 𝘵𝘦𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰-𝘰𝘳𝘨𝘢𝘯𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 Convento São Francisco 𝘦 Município de Coimbra 𝘦 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘊𝘰-𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 TAGV - Teatro Académico de Gil Vicente𝘌 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘴𝘰́ 𝘦́ 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘨𝘳𝘢𝘤̧𝘢𝘴 𝘢𝘰 𝘢𝘱𝘰𝘪𝘰 𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘻𝘦𝘯𝘢 𝘥𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘢𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘪𝘴 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴 ✨