Desde a sua participação no laboratório Linha de Fuga 2024, Claudia Ganquin expõe as suas práticas de arquivo e propõe um olhar sobre o que considera o corpo do seu arquivo.
Claudia Ganquin participou no laboratório de 2024 como arquivista. O seu papel foi o de olhar para esta iniciativa para praticar o seu arquivo. Propôs pensar a tridimensionalidade do arquivo, colocando diversas questões sobre este tema: Como pode um arquivo construir um corpo? Qual é o corpo de um arquivo? Como se arquiva um corpo? Como é uma voz coletiva? Que é importante recordar? Que promete um arquivo? Como fazer do arquivo uma lembrança?
Durante um ano esteve a trabalhar em todo o material recolhido durante Novembro de 2024. Nessa altura, também ela abriu o seu processo, também ela questionou as suas práticas. O tema da edição anterior foi “Enfrentar Medos” e Claudia propôs-se a olhar para as feridas de cada um como um eixo que define o seu arquivo. Mas também se sobrepõem outras vontades, como o esquecimento deliberado e a ética no arquivo de toda a informação que recolheu.
Claudia propõe uma tridimensionalidade que está exposta no Ponto de Encontro do festival. Neste dia, estará conosco desde a Argentina para uma conversa performativa sobre a sua prática de arquivo de Linha de Fuga 2024.
Apresentação em espanhol, com tradução sequencial em português
Programação integrada no Festival Linha de Fuga — Festival e Laboratório Internacional de Artes Performativas. De 6 a 29 de novembro de 2025, Linha de Fuga apresenta uma programação de espetáculos, performances, conversas e workshops que propõe explorar a Performatividade da Amizade como forma de resistência e construção de coletivo.
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