da boca ao universo — palavras que são gestos, que se diluem e ramificam em novas palavras, novos gestos, imagens e som.
Palavras sem tempo, com tempo, entre a voz e a escuta.
Como aliar teoria e prática?
Em cada sessão um livro, uma publicação, um objeto-mediador e ativador de encontros entre artistas e público.Nesta sessão perguntamo-nos: Como criar o arquivo do agora? De que formas podemos materializar e imortalizar reflexões coletivas? Como podemos reimaginar a auto-identificação e auto-representação na imprensa de maneira acessível?
No compasso das perguntas, mergulhamos no jornal O Negro (1911) em busca de sementes — para mapear memórias, imaginar outros mundos e fazer brotar, em zines e publicações, futuros ancestrais tecidos por vozes coletivas.
Entrada livre (sujeita à lotação) mediante levantamento prévio de bilhete no próprio dia a partir das 18h (no máximo de dois bilhetes por pessoa)
Duração 2h
