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Performance, ativação da instalação por Maria João Costa Espinho

Performance, ativação da instalação por Maria João Costa Espinho

Performance, ativação da instalação por Maria João Costa Espinho.

No âmbito da exposição "coisas que habitamos, coisas que deliram" de Carla Castiajo, com curadoria de Eduarda Neves, realizar-se-á no próximo dia 15 de Fevereiro, às 17,00h, uma performance de Maria João Costa Espinho.

A Performance resulta de um diálogo entre Maria João Costa Espinho e Carla Castiajo, em que os objetos e peças presentes na instalação são ativados no corpo através do gesto, do movimento, da voz, potenciando novas formas de percecionar essas coisas e transportando-as para outro lugar, uma nova "habitação" que as faça delirar.

Nota Biográfica:
Espinho, (Portugal),1979.
Artista transdisciplinar, bailarina, performer, coreógrafa, particularmente interessada em estabelecer relações entre arte e ciência, corpos humanos e corpos não humanos, e temas relacionados com identidade; identidade de género e estados alterados de presença, entre outros. Vive no Porto após 14 anos (2010 -2024) de vida em Paris. Desenvolve o seu trabalho artístico desde 1997 entre Porto e Paris. Paralelamente, Maria João Costa Espinho realizou estudos científicos, concluídos por um mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade do Porto e em Erasmus na Université Paris Descartes/ Sorbonne Paris Cité.
Partindo do corpo como catalisador da sua prática artística, Maria João Costa Espinho logo se interessou em contextualizar o corpo e a dança no campo da experimentação e do Humano, para além de qualquer consideração formal.
Influenciada pela ciência, como uma ferramenta para pensar a relação do ser humano com o mundo e com o cosmos. Sua noção e prática performativa “Dança Molecular” reflete precisamente, este contínuo compartilhado entre os corpos dos performers, seus espectadores e o contexto. Essa noção permitiu que Maria João gradualmente investisse no desenho, na fotografia e na instalação como outros meios artísticos.
Iniciou a Plataforma de encontros com a salabranca lab Porto/Paris, fazendo parte: “Le Petit Festival – Art, Meeting, Discourse and Tenderness”; “Danço festival”; “Collectionnoir”; “Luso-plataforma de arte, cultura e língua Portuguesa”; “lupa” e “Arejar” organizados intermitentemente desde 2003, permitem que os artistas de todas as disciplinas possam refletir, experimentar, e apresentar suas criações, com ou sem público, em diferentes contextos.
Do seu corpo de trabalho destaca a performance/ instalação “Meeting Room” apresentada na sala de exposições temporárias do Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão no contexto do Capitals – Encontros Acarte 2003 – Fundação Calouste Gulbenkian, a performance “Anticorpo” 2009 – apresentada na Culturgest – Fundação da Caixa Geral de Depósitos e “Presente no Corpo” 2023, exposição individual de desenhos, fotografia e escultura na Casa de Portugal – André de Gouveia na Cité Internationale Universitaire de Paris.
Seu trabalho tem sido apresentado a nível internacional, além de Portugal e França, em Inglaterra, Turquia, Bélgica, Brasil, Kosovo, Espanha, Eslováquia, Itália, Alemanha, Luxemburgo e nos EUA.

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