A figura de María Isabel Matamala é a personagem central da encenação que conta e relembra uma investigação que nunca viu a luz do dia. Este médico chileno escreveu, junto com outros ativistas, um manifesto feminista que falou sobre a realidade discriminatória das mulheres dentro de um partido revolucionário enquanto eram prisioneiros em Três Álamos.
Repleto de dados, datas, histórias, reflexões e questionamentos, o documento foi retirado do centro da detida e enviado clandestinamente ao CIMADE, mas ao chegar à França e ser entregue ao MIR o documento desaparece.
Como foi ser feminista dentro do MIR? Que mudanças de época vemos e o que resta o que fazer? O que aconteceu com esses textos? Estas são algumas das questões que orientar o projeto.class="html-br"> class="html-br"> class="html-br"> class="html-br">
