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Fando e Lis

Fando e Lis

Escrito por Fernando Arrabal, Fando e Lis é uma peça de teatro absurdo e surrealista que conta a história de Fando e a sua amante Lis, numa jornada por um mundo caótico e desolado. Na sua busca incessante por Tar, eles deparam-se com situações bizarras, cruzando-se com personagens excêntricos e reflexões filosóficas ao longo do caminho. A peça está envolta numa atmosfera onírica, simbolismo profundo, provocação de questionamentos sobre a condição humana, o amor e a busca de sentido na vida.Fando e Lis oferece uma experiência teatral intrigante, guiando o espetador por um universo surrealista carregado de simbolismos. A peça, desafia os limites da compreensão convencional, proporcionando um mergulho profundo na psique humana.A narrativa, segue Fando e Lis numa odisseia através de um cenário desolado, explorando temas como a busca da utopia, amor e a condição existencial. A atmosfera onírica e os diálogos filosóficos capturam a essência do teatro absurdo e surrealista, oferecendo uma experiência que vai além da realidade tangível. Contudo, a complexidade da trama e o simbolismo intenso podem alienar alguns espetadores menos familiarizados com o estilo. A peça desafia as convenções teatrais, mas essa ousadia pode resultar em interpretações divergentes e, por vezes, perplexidade.No geral, Fando e Lis é uma viagem teatral única, cativando aqueles dispostos a explorar as fronteiras da imaginação e da compreensão, embora possa ser um desafio para audiências mais tradicionais.
Ficha artísticaJénifer Marques, Joana Cal, Lara Couto, Marco Russo, Miguel Torgo, Nuno Moura Lopes, Paula Silva, Pedro Silva e Rafaela Pinto.
Ficha TécnicaTexto: Fernando Arrabal; Tradução: Nuno Moura Lopes e Paulo Moura Lopes; Co-encenação: Nuno Moura Lopes e Paulo Moura Lopes; Cenografia: Nuno Moura Lopes e Paulo Moura Lopes; Figurinos e adereços: Grupo Dramático de Vilar do Paraíso; Desenho de Luz: Márcio; Desenho de Som: Rui Castro; Produção: Grupo Dramático de Vilar do Paraíso;
Fundado a 5 de novembro de 1921, o Grupo Dramático de Vilar do Paraíso deu os seus primeiros passos numa ação de cariz social, reunindo um grupo de pessoas que queria ajudar um senhor que tinha ficado sem um braço num acidente de trabalho. A partir daí e juntando também a vontade e o gosto pela representação, os jovens de então conseguiram um espaço para se reunirem e para darem corpo às suas aspirações, ou seja iniciarem a leitura de uma peça de teatro.Durante os primeiros nove anos de existência, a sede da associação mudou por três vezes na mesma rua, tendo, por fim, ficado no local onde ainda hoje é o edifício da coletividade. Desde então, tem semeado frutos no Associativismo, na Cultura, no Recreio e no Desporto.Atualmente, o Grupo Dramático continua a sua dinâmica associativa nas áreas da representação, da música e da dança. Para além dos grupos de associados (teatro amador, grupo de música popular portuguesa), tem também parcerias externas, promovendo mais cultura e arte dentro do seu espaço.A congregação de um espaço onde a cultura, a arte e o desporto são as bases para o enriquecimento e regozijo da comunidade envolvente.
O XI Festeatro é uma iniciativa da Federação das Coletividades de Gaia, que conta com o apoio do Município de Gaia, a decorrer no Auditório Municipal de Gaia de 16 de fevereiro a 23 de março, reunindo 10 companhias de Teatro gaienses, e culminando com a festa de encerramento e homenagem a uma personalidade do teatro. Consulte aqui a programação.

Escrito por Fernando Arrabal, Fando e Lis é uma peça de teatro absurdo e surrealista que conta a história de Fando e a sua amante Lis, numa jornada por um mundo caótico e desolado. Na sua busca incessante por Tar, eles deparam-se com situações bizarras, cruzando-se com personagens excêntricos e reflexões filosóficas ao longo do caminho. A peça está envolta numa atmosfera onírica, simbolismo profundo, provocação de questionamentos sobre a condição humana, o amor e a busca de sentido na vida.

Fando e Lis oferece uma experiência teatral intrigante, guiando o espetador por um universo surrealista carregado de simbolismos. A peça, desafia os limites da compreensão convencional, proporcionando um mergulho profundo na psique humana.

A narrativa, segue Fando e Lis numa odisseia através de um cenário desolado, explorando temas como a busca da utopia, amor e a condição existencial. A atmosfera onírica e os diálogos filosóficos capturam a essência do teatro absurdo e surrealista, oferecendo uma experiência que vai além da realidade tangível. Contudo, a complexidade da trama e o simbolismo intenso podem alienar alguns espetadores menos familiarizados com o estilo. A peça desafia as convenções teatrais, mas essa ousadia pode resultar em interpretações divergentes e, por vezes, perplexidade.

No geral, Fando e Lis é uma viagem teatral única, cativando aqueles dispostos a explorar as fronteiras da imaginação e da compreensão, embora possa ser um desafio para audiências mais tradicionais.

Ficha artística

Jénifer Marques, Joana Cal, Lara Couto, Marco Russo, Miguel Torgo, Nuno Moura Lopes, Paula Silva, Pedro Silva e Rafaela Pinto.

Ficha Técnica

Texto: Fernando Arrabal; Tradução: Nuno Moura Lopes e Paulo Moura Lopes; Co-encenação: Nuno Moura Lopes e Paulo Moura Lopes; Cenografia: Nuno Moura Lopes e Paulo Moura Lopes; Figurinos e adereços: Grupo Dramático de Vilar do Paraíso; Desenho de Luz: Márcio; Desenho de Som: Rui Castro; Produção: Grupo Dramático de Vilar do Paraíso;

Fundado a 5 de novembro de 1921, o Grupo Dramático de Vilar do Paraíso deu os seus primeiros passos numa ação de cariz social, reunindo um grupo de pessoas que queria ajudar um senhor que tinha ficado sem um braço num acidente de trabalho. A partir daí e juntando também a vontade e o gosto pela representação, os jovens de então conseguiram um espaço para se reunirem e para darem corpo às suas aspirações, ou seja iniciarem a leitura de uma peça de teatro.

Durante os primeiros nove anos de existência, a sede da associação mudou por três vezes na mesma rua, tendo, por fim, ficado no local onde ainda hoje é o edifício da coletividade. Desde então, tem semeado frutos no Associativismo, na Cultura, no Recreio e no Desporto.

Atualmente, o Grupo Dramático continua a sua dinâmica associativa nas áreas da representação, da música e da dança. Para além dos grupos de associados (teatro amador, grupo de música popular portuguesa), tem também parcerias externas, promovendo mais cultura e arte dentro do seu espaço.

A congregação de um espaço onde a cultura, a arte e o desporto são as bases para o enriquecimento e regozijo da comunidade envolvente.

Entrada gratuita, até aos lugares disponíveis.

Programa sujeito a eventuais alterações por motivos imprevistos.

Mais informações através do Tlf. 223 771 820 ou e-mail bilheteira.amg@cm-gaia.pt.

Fonte: http://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/fando-e-lis/
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