21:30
NEM A POESIA MORRE NEM A GENTE JANTA - Stand-up poetry com Renato Filipe Cardoso, Isaque Ferreira e Rui Spranger

NEM A POESIA MORRE NEM A GENTE JANTA - Stand-up poetry com Renato Filipe Cardoso, Isaque Ferreira e Rui Spranger

1 de novembro | 21h30

Local: Biblioteca Municipal de Lagos
Org.: CM Lagos
Duração: 1h15
Público: M18
Entrada gratuita, sujeita ao limite da lotação da sala

Espetáculo de abertura das Palavras Mágicas – Aniversário da Biblioteca Municipal de Lagos

O colectivo RIR (Rui Spranger, Isaque Ferreira e Renato Filipe Cardoso) apresenta um novo espectáculo de stand-up poetry, percorrendo, numa viagem fantasmagórica, poemas e textos de autores que nem morrem nem saem de cima. Uma espécie de clube dos poemas mortos que nos recorda que devemos viver cada dia como se fosse o último, porque eventualmente acabaremos por acertar no dia. Venerável público, a morte fica-vos bem, sobretudo com gargalhadas de caixão à cova e sem paz à vossa alma. Vai ser de morrer a RIR.

BIOGRAFIAS:

RENATO FILIPE CARDOSO, Anadia, Aveiro, 1971. Jornalista na área da música alternativa e independente, locutor comercial, formador de locutores, micro-editor, promotor de eventos culturais, mormente de poesia, e dizedor de poesia. Enquanto poeta integrou várias antologias e revistas literárias nacionais e estrangeiras, publicou 16 volumes de Poesia (o primeiro dos quais finalista do Prémio Correntes d'Escritas), além de uma antologia bilingue editada em Espanha e para a América Latina. Como dizedor tem estreita ligação ao Pinguim Café (Porto) e às “Quintas de Leitura” do Teatro Municipal do Porto, mantendo alguns projetos próprios ativos, sobretudo, as performances satírica “Missa MalDita, e de poesia de amor “Partido Coração”, e o coletivo Stand-up Poetry, que percorrido o País com espetáculos. Convidado de diversos festivais e eventos literários, em Portugal e no estrangeiro.

ISAQUE FERREIRA, Porto, 1974. Leitor de poesia. Programador cultural. Bibliófilo. Uma das vozes assíduas nas Quintas de Leitura (Porto). Diz poesia em todo o lado. Coordena os Ciclos “Música e Poesia” e “Oficina Locomovente da Poesia” (FCM, Famalicão), “Poesia na Relva” (Paredes de Coura), “Vozes Transeuntes” (Correntes d’Escritas, Póvoa de Varzim). Integra os colectivos poéticos “Caixa Geral de Despojos” e “Stand Up Poetry”. Responsável do laboratório “Para que alguns a possam amar”. Orienta os laboratórios “Poesia Maldita” e “Expresso Poesia” (Matosinhos). Coordenou homenagem a António Reis (Gaia) e “Terças com Poesia” (Figueira da Foz). Programador do REALIZAR: poesia (Paredes de Coura), MANIFESTUM arte de dizer (Valongo), JUSTIÇA em Poesia & Música (Tribunal da Relação do Porto). Curador de “MIL ANOS ME SEPARAM DE AMANHÃ - viagem ao universo de Mário de Sá-Carneiro no centenário da sua morte” (Paredes de Coura) e “Reencontro com Vergílio Ferreira” (Porto). Participou nos filmes “Terceiro Pano” de João Filipe Jorge, “Dia de Visita” e “Bicicleta” de Luís Vieira Campos, “As Cartas do Rei Artur”, sobre Cruzeiro Seixas, de Cláudia Rita Oliveira, “Decrescente” de Saguenail. Antologiou a obra poética de João Habitualmente “Um dia tudo isto será meu”, “Língua de Mar”, “Esses Ossos” e “Voz Própria”. Dirige a EXEMPLO EXTREMO. Está a ler.

RUI SPRANGER, Moçambique, 1971. Trabalha há mais de 25 anos na área cultural sobretudo nas áreas do teatro, do cinema, da televisão e da literatura, desempenhando funções como ator, encenador, dramaturgista, tradutor, produtor e diretor artístico. É diseur de poesia e dedica-se também à programação, à edição de livros, à formação e ao coaching. A sua voz tem dado corpo a documentários e spots publicitários. Como ator, entrou em mais de quatro dezenas de produções e participou em cerca de uma dezena de séries televisivas. Atualmente, é diretor artístico da Apuro – Associação Cultural e Filantrópica e da associação Maçã Vermelha. É o responsável, desde 2003, das noites de poesia do Pinguim Café, no Porto.

Estacionamento gratuito - O Centro Cultural de Lagos e a Biblioteca Municipal de Lagos oferecem estacionamento gratuito no parque da Frente Ribeirinha (Avenida dos Descobrimentos) para o público dos seus espetáculos/eventos. Para o referido desconto basta que o utente apresente, na receção do parque, carimbo obtido na bilheteira do Centro Cultural de Lagos ou entrada da Biblioteca Municipal de Lagos. A oferta diz apenas respeito a uma hora antes e até uma hora depois de cada espetáculo/evento.

Fonte: https://www.cm-lagos.pt/municipio/eventos/11509-nem-a-poesia-morre-nem-a-gente-janta-stand-up-poetry-com-renato-filipe-cardoso-isaque-ferreira-e-rui-spranger
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