darktraces is the place of Kafkaesque absurdity, where mutations of states and movements move us to other perceptions full of hauntings that exist inside and outside of us, of fears and existential questions that compose us. in the waiting, a body comes out of a body, another haunts and is haunted, another looks inwards, witnessing or evoking other bodies, other dances, without belonging. these bodies are matter and memory, ghostly presences that share an existential an existential solitude between life and death.
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darktraces é o lugar do absurdo kafkiano, onde as mutações de estados e movimentos nos deslocam para outras percepções repletas de assombrações que existem dentro e fora de nós, de medos e questões existenciais que nos compõem. na espera, um corpo sai dum corpo, outro assombra e é assombrado, um outro olha para dentro, testemunhando ou evocando outros corpos, outras danças, sem pertença. estes corpos são matéria e memória, presenças fantasmagóricas que partilham de uma solidão existencial entre a vida e a morte."
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Conceção, direção artística, espaço cénico e paisagem sonora - Joana Castro
Co-criação e interpretação - Ana Rita Xavier, André Mendes, Maurícia | Neves e Thamiris Carvalho
Figurinos e caracterização - Joana Castro e Silvana Ivaldi
Operação de som - Bernardo Bento
Apoio à criação e residências artísticas - CAMPUS, Devir Capa, Maus Hábitos, Pro.dança, Visões Úteis, Reitoria da Universidade do Porto
Residência de co-produção - O Espaço do Tempo
Co-produção - Balleteatro e Self-Mistake
Classificação etária - Maiores de 6 anos
Duração - 30 minutos