A cidade de Bucareste foi a referência de Rui Pedro Jorge para esta exposição. Nela viveu, entre 2017 e 2021, tentando ser mais um habitante. Esta experiência foi ficcionada nas suas pinturas, mostrando pequenas nuances do quotidiano dos seus vizinhos.
Estas vistas e paisagens trazem o espetador para o lugar do voyeur. São desabitadas, mas sugerem que, recentemente, um qualquer personagem pode ter passado pelo plano pictórico ou, quem sabe, virá a passar, podendo ser até o próprio espetador.
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