Os trabalhos apresentados na exposição Inspirare partem da admiração incondicional pelas árvores, pela sua estrutura rítmica, densidade e simultaneamente capacidade de nos impelir a uma ação serena, lenta, mas seguramente mais produtiva e positiva face ao prometido colapso ecológico e alterações climáticas.
Quando em acontecimentos recentes, chegaram a Portugal os fumos provenientes dos fogos do Canadá, ficou mais uma vez patente a dura realidade da destruição de milhões de árvores cujo património genético começou a ser construído há muitos milhões de anos, e cuja herança desenhada muito se enriqueceu desde a modernidade.
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