21:30
Da Eternidade, Roy Andersson (2019)

Da Eternidade, Roy Andersson (2019)

Grátis
21 de agosto de 2021 | 21h30
Centro de Arte e Cultura - Jardim Tardoz

Da Eternidade, Roy Andersson, 2019, 76 min
M/12

Com Bengt Bergius, Anja Broms e Marie Burman 


Uma reflexão sobre a vida humana em toda a sua beleza e crueldade, o seu esplendor e a sua banalidade. Nela deambulamos, como que num sonho, suavemente conduzidos pela nossa narradora "Scheherazadesca". Momentos inconsequentes assumem o mesmo significado que eventos históricos: um casal flutua sobre uma Colónia devastada pela guerra; a caminho de uma festa de aniversário, um pai pára à chuva para apertar os atacadores dos sapatos da filha; raparigas adolescentes dançam à porta de um café; um exército derrotado marcha para um campo de prisioneiros de guerra. Simultaneamente uma ode e um lamento, Da Eternidade apresenta-nos um caleidoscópio de tudo o que é eternamente humano, uma história infinita da vulnerabilidade da existência. - Fonte: Alambique Filmes

Entrada livre sujeita à lotação do espaço

Saiba mais: www.fea.pt/centrodearteecultura/7147-cinema-paraiso

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Cinema Paraíso
Ciclo de cinema ao ar livre
Curadoria de José Alberto Ferreira

A partir de 3 de julho, o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida abre de novo as suas portas para o Cinema Paraíso, o ciclo de cinema ao ar livre que se instala no jardim tardoz até ao fim de agosto. O programa procura festejar as possibilidades do cinema, percorrendo um conjunto de filmes exemplares que vão do musical ao filme de autor, passando pelo mudo musicado ao vivo. E convida à festa, à festa do cinema!
Abrimos com 'Cinema Paraíso', de Giuseppe Tornatore (1988), obra onde a nostalgia das imagens em movimento se transforma em aberta homenagem à magia do cinema do passado. O filme, de 1988, conquistou inúmeros prémios, e um lugar incontornável no imaginário do cinema ocidental. Seguem-se Blake Edwards e uma 'Festa' (1966) imperdível; Buster Keaton em 'Steamboat Bill, Jr.', magistralmente musicado ao vivo por Filipe Raposo; Jacques Demy e as suas 'Donzelas de Rochefort' (1967). Paulo Rocha, com 'Rio do ouro' (1998) e Roy Andersson com 'Da eternidade' (2019) completam a programação, que encerra com um concerto de Xinês, financiado no âmbito do apoio à comunidade artística. Xinês propõe-nos uma viagem conjugando música e imagens, texturas e paisagens. Uma ambiência que celebra o espaço, o encontro, as histórias que pontuam o programa deste ano.
Todas as sessões são às 21h30, no Jardim do Centro de Arte e Cultura. O portão, junto ao quiosque do templo romano, abre às 21h00 e os 60 lugares da plateia vão sendo ocupados à medida que cheguem os espectadores, até ao limite de lugares disponíveis. Aplicam-se todas as regras de segurança em vigor — nomeadamente o uso de máscaras e o distanciamento social entre lugares de plateia. Não são admitidos animais nem alimentos! Será um prazer ver-vos por cá!

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