21:30
O Rio do Ouro, Paulo Rocha (1998)

O Rio do Ouro, Paulo Rocha (1998)

Grátis
14 de agosto de 2021 | 21h30
Centro de Arte e Cultura - Jardim Tardoz

O Rio do Ouro, Paulo Rocha, 1998, 97 min
M/12

Com Lima Duarte, Isabel Ruth, João Cardoso, Joana Bárcia, António Capelo, Filipe Cochofel, António Rodrigues 

 

Nas margens do Douro, António, salva a sua sobrinha Mélita de morrer afogada no rio. Grávida de um homem casado, Mélita é levada por Carolina, a mulher do seu tio, a abortar. No comboio, Carolina repara num atraente cigano que poderia dar um bom marido para Mélita. O cigano, porém, é assaltado por devastadoras visões de Mélita, numa vida passada, cometendo um crime sangrento.

A região do Douro é mais uma vez o cenário para uma absorvente e sinuosa história de amores cruzados e trágicos, em O Rio do Ouro de Paulo Rocha, um dos veteranos cineastas portugueses do movimento do Novo Cinema Português dos anos 60 e autor do memorável Verdes Anos. O Rio do Ouro parte de um facto verídico que Rocha transforma numa fascinante história de paixão, ciúme e nostalgia, na qual a paisagem e o rio desempenham um papel dominante, aliás ambos captados de forma deslumbrante. Da fotografia de Elso Roque à música de José Mário Branco, O Rio do Ouro é um filme de estranhas e inesperadas emoções, de contrastantes e contraditórias atmosferas psicológicas, onde Rocha reafirma a sua maturidade cinematográfica. - Fonte: RTP
 
Entrada livre sujeita à lotação do espaço

Saiba mais: www.fea.pt/centrodearteecultura/7147-cinema-paraiso

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Cinema Paraíso
Ciclo de cinema ao ar livre
Curadoria de José Alberto Ferreira

A partir de 3 de julho, o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida abre de novo as suas portas para o Cinema Paraíso, o ciclo de cinema ao ar livre que se instala no jardim tardoz até ao fim de agosto. O programa procura festejar as possibilidades do cinema, percorrendo um conjunto de filmes exemplares que vão do musical ao filme de autor, passando pelo mudo musicado ao vivo. E convida à festa, à festa do cinema!
Abrimos com 'Cinema Paraíso', de Giuseppe Tornatore (1988), obra onde a nostalgia das imagens em movimento se transforma em aberta homenagem à magia do cinema do passado. O filme, de 1988, conquistou inúmeros prémios, e um lugar incontornável no imaginário do cinema ocidental. Seguem-se Blake Edwards e uma 'Festa' (1966) imperdível; Buster Keaton em 'Steamboat Bill, Jr.', magistralmente musicado ao vivo por Filipe Raposo; Jacques Demy e as suas 'Donzelas de Rochefort' (1967). Paulo Rocha, com 'Rio do ouro' (1998) e Roy Andersson com 'Da eternidade' (2019) completam a programação, que encerra com um concerto de Xinês, financiado no âmbito do apoio à comunidade artística. Xinês propõe-nos uma viagem conjugando música e imagens, texturas e paisagens. Uma ambiência que celebra o espaço, o encontro, as histórias que pontuam o programa deste ano.
Todas as sessões são às 21h30, no Jardim do Centro de Arte e Cultura. O portão, junto ao quiosque do templo romano, abre às 21h00 e os 60 lugares da plateia vão sendo ocupados à medida que cheguem os espectadores, até ao limite de lugares disponíveis. Aplicam-se todas as regras de segurança em vigor — nomeadamente o uso de máscaras e o distanciamento social entre lugares de plateia. Não são admitidos animais nem alimentos! Será um prazer ver-vos por cá!

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