A TRIPA são pedaços de som, produzidos unicamente pela voz e pelas maquinas que a acompanham. Pela boca, pela garganta ou por vários outros órgãos necessários para balir, gritar, sibilar, crocitar, cantar, rugir, chilrear, falar, grasnar, sussurrar, roncar ou bramir.
É a vibração possível e os impedimentos da mesma. É a palavra, ou a falta dela. É a ideia da comunicação, materializada nos sons todos que nos rodeiam: a maquina são os pedaços de tecido, são os dentes e o palato.
Manifestações vocais: Jazzísticamente falando sobre improvisações, sempre livres.
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GIL DIONÍSIO:
"Gil Dionísio. Eis um nome que vai crescendo de dia para dia nos meios do jazz e da improvisação, graças a projetos como Aye-Aye, Neighbours, Pás de Problème ou os seus solos. Também nos da performance e do teatro e da dança, porque o jovem violinista e cantor tem um apreço especial pela inclusão do movimento no seu mister."
(Rui Eduardo Paes, in Jazz.pt)
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