19:00 até às 20:00
CADA CANTO CADA CONTO

CADA CANTO CADA CONTO

CADA CANTO CADA CONTO
ARTE, ARQUITECTURA,CERÂMICA E DESIGN
 
INAUGURAÇÃO
17 de setembro das 19h às 21:30
A exposição fica patente até quinta-feira 12 de novembro de 2020

Horário de funcionamento:
Quinta-feira das 11.00 às 20.00
Ou por marcação

A casa teve sempre uma multiplicidade de significados que vão muito além da ideia de um lugar físico.
Pensando em casa, não nos vêm à cabeça apenas paredes, portas, telhados e janelas, mas  também cores, rostos, cheiros, sensações e emoções.
Na língua inglesa, há duas palavras para indicar casa: house e home. House indica um edifício, uma construção física, um lugar para habitar. Enquanto que home se refere a um ambiente familiar, a uma intimidade - um lugar emocional e não físico.
A casa é, antes de mais, a primeira experiência de limite, determina um interior e um exterior, que podem ser mais ou menos rígidos. É o lugar onde a pessoa se começa definir, onde se sente segura e contida. A casa é portanto segura, é uma expressão de si mesma, mas é também um espaço de vida, para habitar a solo ou para aprender a compartilhar.
Antes de ser um lugar, uma casa é um espaço que carregamos dentro de nós. Uma forma que vive em nossos corações desde tempos imemoriais. A casa é um corpo ideal que nos contém e nos acolhe, nos manifesta e nos protege. A casa é um lugar real que amamos e odiamos quotidianamente, suspenso entre proteção e aventura, reconhecimento e liberdade. A casa é uma forma de desejo que dorme em nossos pensamentos e se ilumina ao som de uma palavra, ao flash de um gesto.

-entrada livre-

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CADA CANTO CADA CONTO (EVERY CORNER EVERY TALE)
ART, ARCHITECTURE,CERAMIC AND DESIGN

OPENING
17th September from 7pm to 9.30pm
The exhibition will run until 12th November 2020
Business hours:
Thursday from 11am to 8pm Or by appointment

CABANAmad reopens its doors on 17th September with the group show CADA CANTO CADA CONTO which brings together artists, architects and designers - featuring works by by ana +betânia, Cosma, Catarina Croft, Marcel Dzama, Filipe Marinheiro, Carlos Mota, Marta Pombo, Emmanuelle Roule, José Sottomayor, Elisa Uberti, Kaja Upelj, Zieta - interpreting though different languages the significance of house and home.
Home has always had a multitude of meanings that go beyond the idea of a physical place. Thinking about home, not only walls, doors, windows and roofs come to mind, but also colors,
faces, smells, emotions and sensations.
In English, there are two words to name the same place: house and home. House refers to a building, a physical construction, a place to inhabit. While home refers to a familiar environment, an intimacy - an emotional place, not a physical one.
Home is, first of all, the first experience of borders, it determines an interior and an exterior, that might be more or less strict. It's the place where a person starts to define themself, where they feel secure and contained. Home is therefore secure, it's an expression of itself, but is also a space of life, to inhabit solo or to learn to share.
Before being a place, a home is a space that we carry inside us. A way that lives in our hearts since immemorial times. Home is an ideal body that contains us and hosts us, manifests us and protects us. Home is a real place which we love and hate daily, suspended between protection and adventure, recognition and freedom. Home is a way of desire that sleeps in our thoughts and that lights up to the sound of a word, to the flash of a gesture.

-free admission-
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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