09:20 até às 14:00
Caminhando na Rota do Eléctrico 28

Caminhando na Rota do Eléctrico 28

8€
EVENTO: Caminhando na Rota do Eléctrico 28

DATA DE REALIZAÇÃO: 17 de OUTUBRO 2021

DESCRIÇÃO DO EVENTO: 

Neste evento vamos ficar a conhecer o percurso do Mítico Eléctrico 28, num percurso onde aproveitaremos para espreitar algumas curiosidades da nossa Lisboa, visitar alguns monumentos e deitar a vista a Miradouros e Jardins por onde serpenteia o 28, desde o Largo Martim Moniz até ao Cemitério dos Prazeres.

Estes são apenas alguns dos pontos de interesse da nossa caminhada:

- Igreja da Real Irmandade de Nossa Senhora da Saúde e de São Sebastião
- Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego
- Chafariz do Intendente ou do Desterro
- Arte urbana da Graça
- Vila Berta
- Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen
- A Voz do Operário
- Igreja e Convento de S. Vicente de Fora
- Palácio Azurara (escola de artes e ofícios)
- Muralha da Cerca Velha
- Miradouro de Santa Luzia
- Prisão do Limoeiro
- Igreja e Cripta de Santo António de Lisboa
- Igreja da Madalena
- Largo das Belas Artes
- Teatro Nacional de S. Carlos
- Elevador da Bica
- Igreja de Santa Catarina
- Basílica e Jardim da Estrela
- Vila Maia
- Igreja de Campo de Ourique
- Cemitério dos Prazeres (jazigo da Família Carvalho Monteiro, fundador da Quinta da Regaleira)

Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego

Desde 1849 que a Viúva Lamego cria peças únicas usando métodos artesanais que embelezam o mundo. Inicialmente a Viúva Lamego, cujas instalações fabris se localizavam no edifício onde hoje se situa a sua loja no Largo do Intendente em Lisboa, produzia artigos utilitários (talhas, etc) em barro vermelho e faiança e azulejos em barro branco.

No início do século XX o azulejo foi ganhando importância e a produção em barro vermelho foi terminando. Nos anos trinta a Viúva Lamego iniciou uma colaboração estreita com artistas plásticos, que nas suas instalações, passaram cada vez mais a usar o azulejo para exprimirem as suas criações.

Os mestres da Viúva Lamego continuam a fabricar uma vasta gama de azulejos sempre em pintura manual, a elaborar trabalhos especiais a partir de criações de autores e desenvolver novos produtos que perpetuam a integração do azulejo na Arquitetura.

Igreja e Cripta de Santo António

Igreja reconstruida, a partir de 1767, segundo risco de Mateus Vicente de Oliveira, sensivelmente no mesmo local do templo primitivo, destruido pelo terramoto. Monumento Nacional, é um edifício tardo-barroco de linhas sinuosas marcadas no desenho do frontão e da escadaria. Com planta longitudinal, em cruz latina, apresenta nave única, coberta por abóbada de berço, recorrendo à utilização abundante dos mármores. Do recheio da igreja destacam-se: as telas de Pedro Alexandrino de Carvalho, localizadas no transepto; as grades neo-medievais do arq. Vasco Regaleira a imitar a célebre grade da Sé de Lisboa; o programa azulezar da sacristia, da 2ª metade do séc. XVIII; a imagem de Sto. Antº recuperada do templo inicial; e a pequena cripta que simboliza, segundo a tradição, o local de nascimento de Santo António.

O jardim da Estrela

O jardim, originalmente “Passeio da Estrela”, foi construído em meados do século XIX por iniciativa do Marquês de Tomar, em terrenos adquiridos pela CML graças a um donativo do benemérito Barão de Barcelinhos no valor de “cinco contos de reis”. A construção do jardim contou também com um donativo equivalente de Joaquim Manuel Monteiro, que mais tarde recebeu o título de Visconde, e depois Conde da Estrela.  A construção do jardim teve início a 30 de Setembro de 1842 contando com a ajuda do arquitecto, Pedro José Pezerat. As plantações foram orientadas pelos jardineiros João Francisco e o francês Jean Bonard, sendo inaugurado a 3 de Abril de 1852. Surgia assim, na Capital um jardim diferente, reflectindo no seu traçado, a nova concepção romântica de parque à inglesa.

Fazendo um inteligente aproveitamento dos acidentes do terreno, tornou-se possível construir uma colina artificial com vista sobre o Tejo e uma gruta subterrânea, ao mesmo tempo que todo o espaço era percorrido por alamedas sinuosas e embelezado com lagos, uma vistosa cascata, estufas, quiosques e um elegante pavilhão chinês, traçado por Pezerat. O mais sensacional atractivo da Estrela veio de África e foi oferecido pelo explorador africano Paiva Raposo em 1870: um leão, tendo sido, até morrer, o atractivo deste jardim.

LOCAL E HORA DO ENCONTRO: Largo do Martim Moniz, junto à Igreja da Real Irmandade de Nossa Senhora da Saúde e de São Sebastião

Latitude:  38°42'56.10"N
Longitude:     9° 8'8.86"W
Largo do Martim Moniz

Hora do Encontro: 9h 20m
Hora prevista para o final: 14h

Distância a percorrer: 10 kms (+2,5 kms para quem pretender regressar a pé ao ponto de partida)

Nível de Dificuldade: 2+

Equipamento: Calçado e roupa adequada para caminhadas

Valor da inscrição: 8€- Por transferência bancária para o NIB: 0036 0442 9910 6000 4034 6. ou IBAN: PT 50.0036.0442.99106000403.46.

AS INSCRIÇÕES SÃO EFECTUADAS EM WWW.CAMINHANDO.PT ATRAVÉS DO FORMULÁRIO DE RESERVA. OBRIGADO

Inclui: Seguro de Acidentes Pessoais
Guias e Acompanhamento

Observações: Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à data de realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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