10:00 até às 11:00
Palcos do Românico - 'Catabrisa', pela Companhia Instável

Palcos do Românico - "Catabrisa", pela Companhia Instável

Como vão poder constatar, “Catabrisa” é um espetáculo em que vai ser necessário ‘armar (a) tenda’! A peça, cuja responsabilidade de representação impende à Companhia Instável, estreou no dia 31 de janeiro. Teve uma 'interrupção forçada' na altura em que estava programada  para o Centro Cívico de Ferreira, em Paços de Ferreira (onde decorreu apenas uma das apresentações), e é agora retomada.

Assim, a peça é levada à cena nos dias 21, 22, e 23 de fevereiro - sexta, sábado e domingo - às 10h00 e também com direito a outra sessão às 15h00, nos três dias, na Igreja de Gondar - Amarante.

O espetáculo vive imerso numa elevada dose de fantasia. A tarefa de cativar os mais pequenos depende, em primeira instância, da interpretação de Eugénio Roda e dos artefatos cénicos disponíveis, os recursos responsáveis por criar o fascínio na plateia. Um manancial que agrega diferentes linguagens entre teatro de sombras, dança, circo e movimento cuja dinâmica global vai soltar a magia e o encantamento desencadeado pelo sonho de um menino.

Dentro de uma grande tenda, assim chega o espetáculo de dança e teatro de sombras “Catabrisa”, da Companhia Instável, aos Palcos do Românico. Um espetáculo que convida escolas e famílias a rodopiar ao sabor do vento.

Destinado a crianças dos quatro aos 10 anos, “Catabrisa” resulta de um jogo coreográfico que dança entre o texto, a música, a luz e a sombra. Um conjunto de imagens e sensações que se resumem num espetáculo de emoções sobre o vento, pois é com o vento que vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo. 

Sinopse
Um menino, em tudo igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade, do desejo, da descoberta, do espanto, da invenção, de quem nasce e cresce com o corpo e a mente aos rodopios.

Do livro Catavento (editado pelas Edições Eterogémeas), nasceu um espetáculo: Joana Providência encenou e coreografou, Manel Cruz musicou, Luís Mendonça desenhou cenografia e figurino, Emílio Remelhe escreveu e Filipe Caldeira interpretou.

Juntos criaram um espaço de ideias em forma de sensação, um lugar de sensações em forma de gesto, um sítio de gestos em forma de som, um mapa de sons em forma de sombra, um mundo de sombras em forma de história para todos. Para todos verem, ouvirem, sentirem e pensarem com a forma de ver, ouvir, sentir e pensar de cada um.


Texto
Eugénio Roda, a partir do livro Catavento (Edições Eterogémeas), de Gémeo Luís e Eugénio Roda
Conceção e direção coreográfica
Joana Providência
Dramaturgia
Eugénio Roda (Emílio Remelhe)
Criação, cenografia e figurinos
Gémeo Luís
Interpretação
Filipe Caldeira
Música
Manel Cruz
Direção técnica
Ricardo Alves
Produção executiva
Companhia Instável
Uma encomenda
Maria Matos - Teatro Municipal
Coprodução
Centro Cultural Vila Flor, Cinema-Teatro Joaquim D’Almeida, Comédias do Minho, Companhia Instável, Fundação Casa da Música, Fundação Lapa do Lobo e Maria Matos - Teatro Municipal

M/ 6 anos
Duração aprox. 50 m

ENTRADA LIVRE


Companhia Instável 

Companhia Instável é um projeto cujos objetivos se centram no desenvolvimento da dança contemporânea e na criação de oportunidades profissionais a intérpretes de dança contemporânea.

O seu projeto Lugar Instável - Campo para as Artes Performativas, sedeado no Teatro do Campo Alegre, é um espaço que pretende constituir-se como um local de encontro, partilha e reflexão em torno das práticas artísticas onde é disponibilizada uma oferta formativa na área da dança e complementares. Neste espaço são também desenvolvidas residências artísticas para jovens criadores, sendo, alguns deles, incentivados a apresentar o seu trabalho no Ciclo Palcos Instáveis, também no Teatro do Campo Alegre.

O seu projeto de companhia tem como objetivo criar oportunidades de desenvolvimento artístico e profissional a intérpretes na área da dança. Uma companhia que é, como o nome indica, instável. A cada ano e com cada criador se constitui, através de audições, cria, faz circular o trabalho desenvolvido e depois se dissolve dando lugar a outro criador e a novos intérpretes. Trabalharam com a Companhia Instável, entre outros, Nigel Charnock, Bruno Listopad, Ronit Ziv, Javier de Frutos, Wim Vandekeybus, Rui Horta, Madalena Victorino, Victor Hugo Pontes, Hofesh Shechter e, em 2012, Tiago Rodrigues.
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