A 20 de setembro de 1519, partia de Sevilha uma ambiciosa expedição com cerca de 235 homens, liderada pelo português Fernão Magalhães. O navegador, grande mentor da viagem de Circum-Navegação, viria a alterar, para sempre, os limites do conhecimento, tendo redesenhado o mapa-múndi que ainda hoje conhecemos. Destemido na arte da navegação e profundo conhecedor das estrelas, Magalhães deu novos mundos ao mundo, tendo descoberto e batizado o Oceano Pacífico e a Patagónia. Como reconhecimento pelo seu trabalho, uma constelação foi batizada com o seu nome, bem como o estreito entre o Chile e a Argentina (o Estreito de Magalhães), e a NASA homenageou-o com um satélite.
No ano em que se comemora o quinto centenário da Viagem de Circum-Navegação de Fernão Magalhães, a companhia de teatro Foco Lunar leva à cena A Grande Viagem de Magalhães, com encenação de Vasco Letria e dramaturgia de Maria João Freitas. Para ver em família ou com a escola, no Museu Nacional de Arqueologia.
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