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José Valente Trio - Serpente Infinita

José Valente Trio - Serpente Infinita

José Valente Trio toca “Serpente Infinita”
José Valente - viola d’arco, electrónica, composição e direcção musical.
João Grilo - sintetizadores, electrónica.
Luís Bittencourt - percussão, electrónica.
Textos de Ana Hatherly; voz gravada de Marta Bernardes
19 de Junho
Passos Manuel
22H
5€
Reservas: valente.musica@gmail.com


“Serpente Infinita, violetista (elétrico e eclético) José Valente: soberba obra de vanguarda, que revisits a grande modernista Ana Hatherly, poetisa, calígrafa e artista plástica.”
Nuno Rogeiro, revista Sábado.

Considerado um dos violetistas mais inovadores da sua geração, José Valente continua a desenvolver uma intensa atividade musical definida pela irreverência, virtuosismo e contemporaneidade das suas composições e concertos. Desde o seu regresso de Nova Iorque que o premiado músico tem vindo a explorar os limites do seu instrumento através da simbiose de diversos estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para viola d’arco, estabelecendo assim uma linguagem e visão musical únicas.

No seu mais recente disco “Serpente Infinita“ (Respirar de Ouvido, 2018), José Valente continua a percorrer este trilho desassossegado. O quotidiano, terreno fértil para a normalização, para a apatia e para a banalidade, foi o ponto de partida para este novo trabalho; elogiado pela crítica (5 em 5 estrelas na revista jazz.pt; lista de discos do ano 2018 da mesma publicação) e apresentado em várias salas nacionais. Acompanhado por João Grilo nos sintetizadores e electrónica, e por Luís Bittencourt nas percussões e electrónica; o violetista propõe-nos uma peça por um lado obscura, por outro enérgica e virtuosa, carregada de nuances musicais cuidadosas, detalharas e imprevisíveis.

“(...) José Valente ora e entra resolutamente pelos domínios da música contemporânea, no que esta preserva demais “clássico” ou “erudito” (e sim, a ocasiões em que pensamos em Paganini e em Shostakovich, dependendo do acento na performance ou na composição), ora interioriza aspectos de outros idiomas. (...) O músico sediado no Porto está de volta, com um trabalho que só não surpreende porque todo fazia adivinhar, já em “Os Pássaros Estão Estragados”, que era aqui que chegaria. “
Rui Eduardo Paes, jazz.pt

“Três anos depois do excelente “Os Pássaros Estão Estragados”, O violetista e compositor José Valente retoma em “Serpente infinita” os temas essenciais que então compulsou para melhor entender a contemporaneidade: a liberdade e a falta dela, apatia, a banalidade do quotidiano. (…) O músico portuense oferece-nos uma obra densa e plena de inquietação. (…) A abordagem de Valente, aqui delicada, ali dramaticamente áspera, concilia o rigor da música erudita, o desafio da improvisação livre e a energia primordial do rock, com as declamações de marte Bernardes a serem a chave da exploração da intimidade entre música e palavras.”
António Branco, Diário do Alentejo.

“(…) Serpente Infinita, ou como, após audição, lhe poderíamos chamar de “o ar que respiramos no dia-a-dia”. (…) Ressoam aqui as sonoridades do que poderá ser considerado também free jazz, puro improviso com muita da sabedoria que José Valente transmite ao longo deste Serpente Infinita, (…) É isto que faz com que este seja um disco de essencial audição apesar de lançado tardiamente em 2018. (…) A música como meio de expressão dos dias, a música mais clássica que passa por contemporânea, algo que José Valente faz da melhor maneira tentando chegar às pessoas e tendo uma mensagem de que a música considerada clássica sabe reinventar-se, sabe ocupar o seu espaço na actualidade, (...)”
Duarte Fortuna, Threshold Magazine.
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