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Exposição “Perdidamente – Florbela Espanca (1894-1930)”

Exposição “Perdidamente – Florbela Espanca (1894-1930)”

Exposição “Perdidamente – Florbela Espanca (1894-1930)”


Data: 8 de março a 6 de abril

Hora: Horário de funcionamento da Biblioteca

Local: Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luísa da Silva Ribeiro

Público-alvo: Público escolar e público em geral

Assinalando-se este ano os 125 anos do nascimento de Florbela Espanca, a Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro em parceria com a Sociedade Portuguesa de Autores, promove a exposição “Perdidamente – Florbela Espanca (1894-1930)”.

Criada pela Sociedade Portuguesa de Autores em 2010, para assinalar os 80 anos do falecimento da escritora, esta exposição apresenta um conjunto de 23 painéis onde é possível percorrermos a vida e obra de Florbela Espanca e percebermos como a poetisa foi inspiradora para tantos artistas, músicos e escritores.


Florbela Espanca nasceu em Vila Viçosa, a 8 de dezembro de 1894. Em 1903 escreve a sua primeira poesia de que há conhecimento, «A Vida e a Morte», revelando precocidade e anunciando, desde já, a opção por temas que, mais tarde, virá a abordar de forma mais complexa. Em 1907, Florbela aponta os primeiros sinais da sua doença, a neurastenia.

Desde menina vive de forma intensa e dramática. Serão sempre as emoções, os sentimentos, matéria da sua poesia, escrita intuitiva e reveladora do mais íntimo de si.

Desgostos na vida teve muitos. No amor, três casamentos, dois divórcios e muitos enamoramentos falhados. Depois, a morte inesperada e violenta do irmão.

Em 1915 inicia o seu caderno «Trocando Olhares», que completa ao longo de cerca de um ano e meio. Colabora com a revista «Modas e Bordados», e os jornais «O século», «D. Nuno», «Notícias de Évora» e «Portugal Feminino». Em junho de 1919, depois de alguma correspondência trocada com Raul Proença, sai a lume o «Livro de Mágoas». No ano seguinte inicia «Claustro das Quimeras» e em 1923 publica «Livro de Soror Saudade» e em 1925 «As Máscaras do Destino».

Em Matosinhos, a 8 de dezembro, dia do nascimento, Florbela suicida-se.


Fonte: http://www.culturacores.azores.gov.pt/agenda/default.aspx?id=31708
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