16:00 até às 23:59
Magusto Bô: Colectivo Foice & Baile Folk, workshops, feirinha

Magusto Bô: Colectivo Foice & Baile Folk, workshops, feirinha

3€ - 7€
Temos o prazer de informar e estender o convite a toda a comunidade para o Magusto Bô, que a Associação Casa Bô com o apoio da Junta do Bonfim está a realizar no dia 10 novembro no Salão Nobre da Junta de Freguesia do Bonfim.

Naturalmente teremos no decorrer deste dia muita música, animação  "quentes e boas" e bebidas. Pelas 20h serviremos ainda jantar vegetariano outonal.

Para este dia tão especial contamos com a seguinte programação:
16h magusto e feirinha artesanal e de artigos de 2ª mão
18h workshop de Danças Folk (música tradicional europeia) com Pedro Baco e a especial participação de Mirjam Dekker.
19H Narrativas Musicais com  Ricardo Alves Pereira
20h jantar vegetariano outonal
21h30 concerto Folk: Colectivo Foice 
23h00 Baile de Folk com Dj Baco

Contribuições:
workshop 3€
Narrativas Musicais: 3€
jantar 4€
concerto/ baile folk 5€
narrativas musicais/ concerto/ baile- 7€

Descrição dos projectos musicais:
Em Narrativas Musicais:
 Ricardo Alves Pereira apresenta histórias contadas através de suas próprias palavras e de obras emblemáticas para guitarra clássica. As narrativas musicais, inspiradas no próprio repertório de guitarra, falam de mitos gregos, viagens fantásticas e contos imaginários de compositores. Este concerto proporciona aos ouvintes uma faceta por relevar da sonoridade íntima da guitarra. Este modelo de apresentação foi desenvolvido por Ricardo na sua investigação artística integrada no mestrado em música na Holanda. As três narrativas abaixo, propostas para o concerto, são constituidas de repertório do período renascentista e romântico. Ricardo desenvolveu outras narrativas musicais que utilizam composições de todo o espectro do repertório para guitarra clássica.

Quem é Ricardo Alves Pereira?
Ricardo Alves Pereira é um guitarrista clássico que guia o seu público na imaginação
de histórias através das suas narrativas musicais. Recebeu vários prémios em concursos internacionais e nacionais de música, sendo-lhe oferecida a oportunidade de gravar o seu primeiro disco "Ciclos". Recebeu ainda várias bolsas de estudo e
investigação provenientes de candidaturas do programa Erasmus Exchange, da fundação DGArtes, e bolsas de mérito de conservatórios em Espanha
e Países-Baixos. Foi convidado para concertos a solo, com ensembles e com orquestra em vários palcos internacionais em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Itália, Países-Baixos, Reino Unido e Turquia. Viajou pela Europa para receber a sua formação académica de alguns dos guitarristas clássicos mais
renomeados. Os seus professores principais foram Ilda Coelho, Margarita Escarpa, Duo Melis e Zoran Dukic. Completou o seu mestrado como bolseiro “Excellence in Music” no Conservatório Real em Haia (Países-Baixos). É membro fundador do grupo internacional de música antiga The Wandering Bard para quem também escreve narrativas musicais, lançando um novo album em 2018.

COLECTIVO FOICE:
Membros da banda
Ricardo Coelho; Liliana Abreu; Isabel Martinez; Jaime Correia; Ricardo Santos; Tiago Ressureição;
FOICE
Ferramenta Simples, rudimentar, sem mais beleza do que a perfeita e necessária para cumprir o seu destino. Acutilante, desbravou o campo selvagem, trilhando sempre novos caminhos por entre as ervas daninhas.
Companheira das ceifeiras, arma dos camponeses, escutou versos e sentiu sangue por entre o tempo que passou.
E agora, depois do tempo, depois da História, talvez já não haja espaço para a foice no trabalho do campo. E agora um colectivo de músicos, novos cantadores de antigas ceifas, dar-lhe-ão guarida no corpo e casa na voz. gaita- de- foles portuguesas, bombo, caixa, timbalão, adufes e vozes; a música tradicional, em harmonia com originais, serão o embalo da mão que ceifa e a força dos corpos que tocam.
O Colectivo Foice
Somos muitos porque muitos são precisos para a Ceifa dos novos tempos. Muitas mãos numa mesma foice, calejadas de muitos e diferentes percursos. O corte só pode ser acutilante com a precisão de muitas experiências; a ferramenta só é útil quando tantos lhe afiam a lâmina.
Trabalhamos todos e todas num mesmo repertório, tradicional mas também com originais, para que Foice tenha a voz e o som das gentes actuais que cantam e tocam a música de Raiz.
Em palco, representamos este colectivo com um grupo variável entre 5 a 7 músicos, consoante as necessidades específicas do espectáculo. Mas nas nossas mãos e bocas, cantam todos e todas que são Foice.
A possibilidade de vários músicos aportarem a sua visão e experiência ao colectivo, na construção de um repertório solido, ondulante, consciente e cuidado é uma mais valia da estrutura criada em Foice. Cada um e uma traz o que tem, o que sabe e o que é. Relembramos assim, na qualidade impar do que de bem se faz actualmente, a união faz, realmente, a força.

MAIS INFORMAÇÕES
https://www.colectivofoice.pt
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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