Em ambientes rurais, animais domésticos e selvagens acabam por intercambiar agentes patogénicos, o que pode ter consequências ao nível da conservação de espécies sensíveis como o lobo-ibérico e a águia-de-Bonelli.
No último Café com Ciência do ano vamos ver a biodiversidade do ponto de vista de um veterinário e perceber o papel que as doenças têm na conservação da Natureza.
Nuno Santos é médico-veterinário pela Universidade Técnica de Lisboa, mestre em Saúde Pública Veterinária e doutorado pela Universidade do Minho. Atualmente é investigador no CIBIO-InBIO, onde se dedica à investigação de doenças infeciosas e parasitárias em populações de animais selvagens em liberdade, trabalhando com vários sistemas modelo.
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