17:00 até às 18:30
E a vida, afinal, é como as orquídeas_GC1PF_Ao Teatro!

E a vida, afinal, é como as orquídeas_GC1PF_Ao Teatro!

Quantas possibilidades existem para uma mesma ação? Quantas estradas seguem para o mesmo ponto? Quantos pontos se repetem em histórias distintas? Quantos causos* contam uma mesma história? Quantas histórias cabem no tempo de um existir? Quantos tempos se alternam num mesmo espaço? Por onde caminham seus passos na arquitetura do tempo subtil? Quais as direções do seu pensamento, desejo, necessidade, vontade? 
Andrei Tarkovsky, Blaise Pascal, Gaston Bachelard, Sophia de Mello Breyner Andresen, Mia Couto, Agualusa, Luandino, Hermilo Borba Filho, Rilke, Clarice Lispector, Viola Spolin, Bergman, Susan Sontag, Frida Kahlo, Marguerite Duras, Klimt, Florbela Espanca, Fernando Pessoa (os 16), Almir Rodrigues, Dostoyevsky, Francesca Woodman, Shakespeare, Mario Quintana, Sarah Kane, Roberto Alvim, Drumond, Afonso Cruz, Saramago (os dois), Maria, José, Sofia, Andrezza, Beatriz, Daniel, Mariana e Rafael. Há tantos caminhos, modos e meios quanto pessoas existem. No entanto, cada dia mais, as sociedades e nelas (ou por elas) as pessoas movem-se rumo à edificação da “vida de um lado só”, na qual o ego é baliza para normatizar o mundo do “eu sozinho”. 

Frente a esta constatação, "(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas." é antes de mais nada um trabalho de composição, a partir do qual buscamos arrumar palavras e pensamentos de maneira diferente. Tencionamos com esta ação provocar sentidos distintos e efeitos outros. Para tal empreitada, tomámos como base todo o material coletado ao longo de 7 meses em experimentos na sala de ensaio; em sonhos, objetos, propaganda; na arquitetura, música, cinema, literatura, dança, literatura dramática; nas artes visuais; no teatro... E daí, construímos o substrato para erigir uma obra de estrutura una, autoral. Uma tecitura por nós desenvolvida na qual se agregam em uma narrativa aberta, não linear e fragmentada, as muitas vozes (de textos, falas, imagens, cenas) que nos serviram de referência para questionar as fissuras éticas e sociais da nossa humanidade.

A partir de 4 perspetivas distintas sobre o que significa ESTAR VIVO e não, apenas, respirando, buscamos apresentar em cena uma realidade fractal onde possamos, como diz Mário Quintana, aprender a DESLER. Mais que um trabalho de teatro "(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas." é uma proposta de busca pela poesia como consciência do mundo, como forma específica de relacionamento com a realidade a qual, reiteradamente, nos fazemos. Deste modo, "(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas." é o nosso convite ao público para que compartilhe connosco uma viagem pelas várias dimensões dessa procura. 
Qual é o seu testemunho de humanidade?

"(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas." é um indício do que seja o nosso.

*Causo: História (representando fatos verídicos ou não), contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.

IDEALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO Andrezza Alves
ELENCO: Andrezza Alves, Daniel Machado, Mariana Ferreira, Rafael Serrazina
ENCENAÇÃO: Os mesmos
DRAMATURGISMO: IDEM, IDEM, ASPAS, ASPAS
DESENHO DE LUZ: NÓS!
DIREÇÃO MUSICAL: Os acima Referidos
CENOGRAFIA: O Baile Todo 
FIGURINO: Todos menos o Rafael que fez uma BIRRA
MAQUIAGEM: Elas (porque eles não quiseram aprender)
ADEREÇOS: Cada qual trouxe o que tinha
CENOTÉCNICO: Mário Bugalho 
OPERAÇÃO DE LUZ: Enne Marx (porque a gente obrigou).
MONTAGEM DE LUZ, SOM E ARQUIBANCADAS: Baltazar Silva e André Marques
ARTES DIGITAIS E GRÁFICAS: Daniel Machado porque desenha bem, A Mariana porque Cenas, O Rafael porque sabe cortar e usar cola batom e a Andrezza não, porque não estava lá (e mesmo que estivesse não sabemos se queríamos).
CAPTAÇÃO DE IMAGENS: Eduardo Santos (adivinha quem é?) e Fábio Santos. Não, eles não são irmãos... 
EDIÇÃO DE IMAGENS: João Maria (Porque LACRA, sempre) e Arthur Cannavarro
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Quem mais? não temos verba para outsourcing.

BASEADO NA OBRA DE: Afonso Cruz, Andrei Tarkovsky, Blaise Pascal, Gaston Bachelard, Sophia de Mello Breyner Andresen, Mia Couto, Al Berto, Hermilo Borba Filho, Rilke, Clarisse Lispector, Viola Spolin, Bergman, Susan Sontag, Frida Kahlo, Marguerite Duras, Klimt, Picasso, Florbela Espanca, Fernando Pessoa (os 16), Almir Rodrigues, Dostoyevsky, Francesca Woodman, Shakespeare, Mario Quintana, Sarah Kane, Roberto Alvim, Drumond,Sting, Lira, Carlos Saura, Goran Bregovic, Saramago (os dois), Maria, José, Sofia, Andrezza, Beatriz, Daniel, Mariana, Rafael e mais uma tuia de gente.

Espera… Mas e a Sofia Serrazina? Ela mandou avisar que não pode vir hoje, mas virá amanhã. SEM FALTA 
P.S: Mas já passou pelo  DRAMATURGISMO, ARTES DIGITAIS e GRÁFICAS, EDIÇÃO de IMAGENS, MONTAGEM DA INSTALAÇÃO, correu 700 km e foi à Moita do Gavião.
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