21:30 até às 23:30
Get Cosy - Medicine Music Women

Get Cosy - Medicine Music Women

5€
GET COSY is back!

Continuando com o amor à música acústica em espaços acolhedores e intimistas, desta vez resolvemos criar uma noite de música medicina e espiritual no feminino com três artistas com identidades muito próprias:
Ana Tippi, Teresa Gabriel e Emylaine.

No dia 17 de Março, pelas 21h30, na CREW HASSAN, vamos escutar com os ouvidos e com toda a alma, canções acústicas cheias de sentimento, profundidade, consciência, e cura.
3 concertos a solo e alguns momentos de colaboração e surpresas:
Cura, consciência, comunhão e celebração.
O preço do bilhete é 5 euros por pessoa.

Conheçam o percurso e o trabalho das 3 artistas:

ANA TIPPI
https://www.facebook.com/anatippi/
http://anatippi.bandcamp.com

A música é a forma de me expressar que exploro desde que me lembro. Explorar o som, a palavra e o tempo. A expressão das emoções e da alma que me dá o sabor a liberdade. Sentir o momento infinito do Presente. 
Desde a Música ao Teatro, o estudo e prática da expressão espontânea tem me acompanhado sempre. 
Hoje, um meio de meditação e conexão à Vida.
 Esta criação - SER - disco lançado em Agosto de 2017, expressa a essência da minha experiência interna. Uma viagem que partilho de coração aberto. 
*Que possa trazer Alegria a quem a escutar*


TERESA GABRIEL
http://www.teresagabriel.pt
https://www.facebook.com/teresagabrielmusic/
http://teresagabriel.bandcamp.com

A música vem-lhe de dentro e ganha corpo na voz e na guitarra.
A voz é forte e intensa mas, também, delicada quando se aventura em maleabilidades expressivas. O espírito inventivo no estilo original de guitarra faz com que esta se torne a voz do Espírito, quase uma segunda voz, que abre, firme, a sua própria dimensão sonora.
Os concertos são viagens musicais, partilhas de histórias, visões e sonhos, que nos levam fundo e longe em travessias emocionais. Poderosa e sensível, os seus temas reflectem a sua criatividade e uma filosofia muito própria transmitida musicalmente. Cada canção é uma prece, uma página de diário, uma reflexão ou diálogo interno, um poema místico ou um momento da vida de todos nós - uma viagem pelo imaginário que é uma passagem pela vida.
Utiliza principalmente a voz e a guitarra mas traz outros instrumentos e elementos para as suas composições: didgeridoo, sitar e tablas, handpan/rav-drum, quarteto de cordas, ou percussões do médio-oriente. Ao vivo toca, também, o charango, o rav-drum, e a shruti-box.
A música vai surgindo como a vida vai acontecendo, mantendo-se viva, e bebendo inspiração das experiências e lições. O caminho musical seguiu sempre como uma progressão natural - iniciou-se na música celta e folk, passou pela world music, atravessou a música electrónica, ambiente e chill out, explorou as viagens sonoras meditativas, sagradas e terapêuticas, chegando até à música medicina e devocional.

EMYLAINE 
Artista e Sonoterapeuta
http://emylainedidge.wixsite.com/emylaine
https://soundcloud.com/emylaine
https://www.youtube.com/joanapuentes

Emylaine é o ícone espiritual e artístico de Joana Puentes Vieira, uma entusiasta e autodidacta performer do didgeridoo.
​Era já desde a infância que a música e a dança inspiravam sua vida,
então rodeada de multi-etnicidade, influenciada por suas raízes ibero-angolanas.
​O seu amor à ecologia e à vida selvagem incentivaram-na a formar-se na área do ambiente, campo onde trabalhou durante algum tempo.
​Desde sempre se entusiasmou a viajar e conhecer outras gentes, tendo então desenvolvido trabalho social e humanitário com diferentes populações e culturas.
​O didgeridoo chegou à sua vida no Verão de 2008, re-despertando nela o seu outro grande amor, a música, então latente desde os tempos de criança. Esse momento marcou determinantemente o início de uma nova era no seu desenvolvimento criativo, pessoal e espiritual. 
Incentivada pelo efeito meditativo e de cura que descobriria nas vibrações do didgeridoo, formou-se então em Sonoterapia pela escola Medson - Quebéc, explorando desde 2013 os efeitos terapêuticos das vibrações das taças tibetanas, assim como sua adaptabilidade num contexto musical. 
Contudo foi em 2015 que decidiu abandonar o trabalho social que realizava até então, para se entregar de alma e coração à sua missão, a música e a terapia pelo som, tendo já levado as encantadoras e subtis vibrações do didgeridoo às ruas de algumas cidades europeias por onde viveu e viajou.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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