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NOVA DATA: Open Call até 18.11

NOVA DATA: Open Call até 18.11

2€
PRORROGAÇÃO ÚNICA ATÉ 18.11

Ficha de candidatura: http://bit.ly/2yOditi

O LOOPS.LISBOA 2017 convida os artistas portugueses, e os artistas estrangeiros residentes em Portugal, a submeterem as suas obras audiovisuais que explorem o conceito de loop à terceira edição desta premiação nacional que é parte integrante do festival Temps D´Images Lisboa. Os três trabalhos finalistas serão distinguidos para exibição no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, a partir do dia 5 de Dezembro e a uma dessas propostas será galardoado o Prémio do Júri, no valor de 2.000€.

O LOOPS.LISBOA é um dos únicos encontros das artes visuais no mundo dedicado exclusivamente à exploração das possibilidades do loop, um modelo essencial para a trajectória da imagem em movimento e para a história da arte que mantém até hoje a sua frescura e relevância.

Interessam ao festival as propostas audiovisuais que explorem o conceito de loop - sejam elas abstractas, narrativas, filosóficas, poéticas ou de qualquer outra forma conhecida ou desconhecida: obras que efectivamente apresentem abordagens cíclicas e circulares com a maior variedade de possibilidades. Cada autor pode enviar até 3 trabalhos, sem limite quanto à duração ou ano de produção.

Em termos imagéticos, um loop representa quase que ”fisicamente” um fim que está a começar, ou um começo que é uma continuação. Mas também representa verdades profundas e essenciais em termos filosóficos. Esta profundidade sígnica do conceito do loop está claramente reflectida na diversidade dos trabalhos seleccionados e exibidos nas edições anteriores de LOOPS.LISBOA, seleccionados entre mais de cem candidaturas anuais.

A edição inaugural, em 2015, foi composta por "O Retrato de Ulisses", de João Cristóvão Leitão (vencedor do Júri), uma jornada circular através do tempo e da literatura; "Travel Shot”, de Francisca Manuel e Elizabete Francisca, em que a acção prolifera ao longo de uma única tomada cinematográfica contínua; e "Cascade”, de João Pedro Fonseca, uma performance onírica evocando o ciclo da vida e da morte. A segunda edição, em 2016, apresentou a exaustão do loop de "Zootrope", de Tiago Rosa-Rosso Carvalhas (vencedor do Prémio do Júri); os segundos de terrorismo poético que tornam-se a suspensão do tempo de "Today, I am just a butterfly sending you a sentence”, de Patrícia Almeida; e a extensão dos limites do espaço de “Laje Branca", de Pedro Vaz.

Este ano, outros três exemplos contemporâneos e representativos da infinitude do loop serão compartilhados com o público no Museu do Chiado, a partir do trabalho de um júri de seleção. O Júri de Premiação do LOOPS.LISBOA 2017 será composto por Emília Tavares (Curadora MNAC), Jesse James (Diretor Festival Walk & Talk Açores) e Jorge La Ferla (Curador e Professor da Universidade de Buenos Aires). 

Saiba mais: https://www.facebook.com/loops.lisboa/
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