Teatro Experimental de Cascais
Teatro Municipal Mirita Casimiro Av. Fausto de Figueiredo - Estoril Ver website
Venha celebrar o Teatro, homenagear a actriz Maria do Céu Guerra EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA 24 JUNHO | 17h Inauguração com a presença da actriz e outros convidados ENTRADA LIVRE O Espaço Memória estará aberto de 5ª a Domingo das 15h às 19h MARIA DO CÉU GUERRA a Mulher, a Actriz e a Obra A extraordinária carreira enquanto actriz e encenadora, de Maria do Céu Guerra vai ser comemorada no próximo dia 24 de Junho, às 17 horas, no Espaço Memória-Teatro Experimental de Cascais. Maria do Céu Guerra inicia a sua carreira em 1963, na Casa da Comédia, dirigida por Fernando Amado na peça “Deseja-se mulher”, de Almada Negreiros. Posteriormente, em 1965, integra o Teatro Experimental de Cascais, companhia de que foi uma das fundadoras, ao lado de outros jovens intérpretes como Zita Duarte, João Vasco, Santos Manuel, Carmen Gonzalez, António Rama e Manuel Cavaco. Do grupo faziam também parte os pintores Luís Pinto-Coelho e Francisco Relógio e o já consagrado músico Carlos Paredes. A peça de estreia foi “Esopaida ou A vida de Esopo”, de António José da Silva (o Judeu), encenado por Carlos Avilez. O êxito deste primeiro projecto veio a consolidar-se no que é hoje o Teatro Experimental de Cascais. A importância de Maria do Céu Guerra na cultura em Portugal é hoje um facto indesmentível. Depois da sua saída do Teatro Experimental de Cascais, viria mais tarde a iniciar um outro movimento cultural que é o grupo de teatro A Barraca, com base nos importantes textos dramatúrgicos de Hélder Costa, referência do nosso panorama teatral. Actriz multifacetada, fez incursões pelo teatro de revista, pela comédia, cinema e poesia onde alcança sempre lugar de destaque pelos seus desempenhos. Presentemente tem colaborado em diversas séries e telenovelas portuguesas. Em 2013, representa em dueto com o actor Adérito Lopes, um texto inédito de Armando Nascimento Rosa - “Menino de sua avó”. Este espectáculo integrou as Comemorações do Ano de Portugal no Brasil. Ainda neste ano, protagonizou o filme “Os gatos não têm vertigens”, com o jovem actor João Jesus e realizado por António-Pedro Vasconcelos, pelo qual ganhou o Globo D’Ouro e o Sophia para Melhor Actriz de Cinema. A 24 de Agosto de 1985 atribuiram-lhe o título de Dama da Ordem Militar de Sant‘iago da Espada e a 9 de junho de 1994 foi feita Comendadora da Ordem de Infante D.Henrique. Recebeu a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Cascais, vila onde cresceu. Maria do Céu Guerra é mãe da também actriz Rita Lello. Oriunda de uma família dedicada ao jornalismo, é filha de Maria Carlota Álvares da Guerra e irmã de dois jornalistas, João Paulo Guerra (Provedor do ouvinte da RDP) e de Eduardo Oliveira e Silva (ex-Director da LUSA). São estes factos importantes da carreira da actriz que estão na origem da Exposição/Convívio que terá lugar em Cascais, em colaboração com a Junta de Freguesia de Carnide | Boutique da Cultura. Por João Vasco Foto: Guta De Carvalho Photography #espaçomemoriateatroexperimentaldecascais #exposição #mariadoceuguerra #teatroexperimentaldecascais #splendids #genet #tec2017 #teatro #acontecenotec2017 #cultura #cascais #estoril #osultimossuspirostec2017 #tec2017
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