Era janeiro de 85. Ao abrir os portões da Cidade do Rock pela primeira vez, o Rock in Rio abria as portas do Brasil para os grandes shows internacionais. Teve gente que nem acreditou que um evento assim pudesse acontecer na maior paz. Teve gente que levou toda a família. Teve quem viveu ali momentos muito especiais. Mas ninguém naquela imensa plateia podia imaginar que ia fazer parte de uma grande história. A história de um festival que, 16 edições depois, já foi visto por 8.2 milhões de pessoas nas Cidades do Rock do Rio, Lisboa, Madrid e Las Vegas. Que é o maior do mundo também nas redes sociais com mais de 11 milhões de seguidores. Que já recebeu em seus palcos mais de 1.498 artistas e que agora chegou pela primeira vez aos Estados Unidos. Há 30 anos ninguém podia imaginar que aquela marca estampada pela primeira vez nas camisetas que vestiam se transformaria num ícone mundialmente conhecido, sinônimo de competência e expertise na realização de grandes eventos. Naquele verão de 85, aquela plateia que assistia a tudo, extasiada, estava vendo nascer o maior festival de música do mundo.
Roberto Medina
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