Os caminhos de Luís Vicente (trompete) e Carlos Godinho (percussão) cruzam-se numa vadiagem entre a experimentação da matéria sónica e a espontaneidade da improvisação.
Zarpando pelas fendas da memória musical, buscam o abismo nos poros da superfície da expectativa.
É caso para festejar com a explosão das micro tonalidades e o ranger dos impulsos de ascensão.
Bilhetes? Só de ida e sem lugar marcado.
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