Pois é, já tínhamos dito que eles vinham cá!! Quarta-feira, dia 30 de Novembro e véspera de feriado, vamos receber o autor do "Dança Joana" Filipe Gonçalves e Andre Henriques. Embora nenhum dos dois necessite de apresentações fica aqui uma breve descrição do percurso de cada um . ------------------------------------------------------------------------------ Filipe Gonçalves Com um percurso consistente, criativo e abrangente Filipe Gonçalves é cantor, músico, compositor,Host e MC. O artista MTV Talento, que nasceu para o público na Operação Triunfo, já emprestou o seu talento às principais marcas e eventos nacionais. Alma feita da fusão dos ritmos mais cool, transporta na sua voz influências funk, soul e R&B, para actuações enérgicas e surpreendentes. Ao longo da sua carreira Filipe Gonçalves colaborou com nomes como Nuno Norte, Rita Reis (MESA), David Ripado, Manuel Paulo, Nuno Guerreiro, Miguel Angelo, Miguel Gameiro, Orelha Negra, Dino, Macacos do Xinês, Sam The Kid, entre outros. Se como Host e MC Filipe Gonçalves tem o seu lugar cativo nas festas “R&B Sweet Sessions”, desde 2012 e nas noites “Brown Sugar” no Rádio-Hotel, como cantor garantiu residência nas principais estações de rádio com o seu tema “Dança Joana”. “Dança Joana”, lançado em Junho de 2015 é uma sonoridade fresca, enérgica e alegre que se apresenta como um hino para todas as Joanas e todos os amantes de Funk. Começando com um tema que mostra a sua essência e que será mote do seu futuro trabalho, Filipe Gonçalves, está focado no seu próximo álbum de originais que será produzido por Héber Marques (HMB) e Agir. André Henriques Quem ouve André Henriques sabe que a mais bonita das viagens se faz entre recordações surpreendentes e um fechar de olhos que antecipa o mais melódico dos futuros. Quando era miúdo dormia sob prateleiras de discos e em noites de insónia preferia contar capas de vinil em vez de carneiros. Se podemos afirmar que essas mesmas referências lhe moldaram o gosto, foram também esses marcos musicais os responsáveis pela incessante busca dos congéneres actuais. E sobem-se os BPMs, quando a pista de dança assim o pede, sem que a música perca a característica cristalina, sem que se perca o fio condutor passaporte dessa viagem única. André Henriques já pisou o Coliseu, foi visto a bordo do Groove Boat, no Creamfields, no Super Bock Super Rock e até no Sumol Summer Fest. As montanhas Suíças também já chamaram por ele, bem como os jardins do Out Jazz. As referências podiam ser suficientes, mas a elas juntam-se outras como a presença no Coliseu naabertura do concerto de Mika e as primeiras partes de prestações como as de Alicia Keys e Miley Cyrus no Meo Arena. As capas da Academia foram-lhe entregues aquando a presença na Queima e Latada de Coimbra. E há poucas palavras que possam descrever a sua passagem pelo RFM Somni. A par de todas estas prestações é ainda residente dos sábados do Radio Hotel, em Lisboa. Ficamos assim contagiados pela energia positiva de André Henriques. Pela capacidade de surpreender e por aquele brilho nos olhos de quem sabe que tem a capacidade de fazer com que a música seja assim sentida e nos faz viver para sempre.
