17:00 até às 20:00
Ciclo Poesia e Música

Ciclo Poesia e Música

Se às segundas-feiras a poesia tem sido sagrada no Povo, com os encontros Poetas do Povo, durante o Festival Silêncio nenhum dia da semana ficará sem rimar. O encontro Lisbon Speakers, que reúne poetas, poetas, músicos, artistas de várias áreas e amantes da poesia e de spoken word, volta ao Cais do Sodré com uma programação recheada.

DIA 1
18h - LACÓNICO
Nascido de um “puro improviso entre dois desconhecidos”, o projecto Lacónico viaja pela divagação interior da slammer e performer Li Alves e do músico e ator Cristovão Campo. Uma ideia musical feita de palavras que pode ser considerada “electronic spoken word”. 

19h - NÓDOA
“Porque no melhor texto cai a Nódoa”, dizem eles, Paula Cortes, João Morales, Diogo Picão e Filipe Homem Fonseca prometem “deixar marcas na palavra imaculada”. O coletivo junta poesia e música de instrumentos como a guitarra ou o saxofone para homenagear textos de grandes autores

DIA 2 

18h - NORMA DALMA 
A poesia de João vasco Henriques, sobre os acasos da rotina e da vida quotidiana, une-se à música de Miguel Lardosa (baixo e trompete) e de Pedro Faria (guitarra elétrica) para ditar esta Norma D’Alma

19h – CORDAS VOCAIS
Cordais vocais é um projecto de encomenda para  o Festival Silêncio e que junta um quarteto de cordas (Francisco Ramos, Tiago Rosa, Fernando Sá e João Paulo Gaspar) e quatro poetas escritores (valério Romão, vasco Gato, Raquel Nobre Guerra e Joana Bértholo) para um espetáculo em que textos e poemas são ilustrados com música de alguns compositores de música clássica. 

DIA 3 
17h - BURGUESES FAMINTOS 
Os Burgueses Famintos nasceram de forma quase acidental, sem que se precisasse de fazer luz numa noite perdida e enterrada de 2014. Os burgueses são Manuel Molarinho (baixo, pedais e loopstation) e João Silveira (voz e texto), famintos e entregues a um delírio textual e sónico captado ao primeiro e único take

18h - DEAD FLOWERS 
quem nunca deitou flores mortas entre páginas para lhes dar mais vidas? Luís Carvalho, Pedro Oliveira (guitarra) e João Guimarães (poesia e voz) são os Dead Flowers, música que se junta a poesia, poesia que se junta a música ou “a parte musical de um livro por publicar”.

19h - NO PRECÍPICIO ERA O VERBO 
Num espetáculo de 60 minutos, Carlos Barretto (músico e compositor), António de Castro Caeiro (filósofo e tradutor), André Gago (actor e escritor) e José Anjos (músico e poeta) atiram-se de cabeça para o precipício enquanto exercício de contemplação e linguagem. Com textos, poemas e traduções acompanhadas pela música de Carlos Barretto, No Precipício Era o verbo junta quatro talentos “na sincronia do poema que ainda não existe”.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android