O cravista brasileiro Cristiano Holtz dá-nos a conhecer melhor o cravo, um dos instrumentos mais emblemáticos da música barroca. É impossível dissociar a sua tão característica sonoridade, simultaneamente acutilante e delicada, austera mas capaz de nos fazer sonhar, dos ambientes reservados das cortes do século XVIII. Muito desse repertório tinha fins pedagógicos, para desenvolvimento das capacidades técnicas e artísticas dos jovens aristocratas que eram educados pelos mestres de música. É disso exemplo a série de prelúdios e fugas compilados nos dois volumes d’O Cravo Bem Temperado de Johann Sebastian Bach. Outra grande parte tinha propósitos eminentemente concertísticos, pois destinava-se a ser tocada pelo próprios compositores, como acontece com as partitas do próprio Bach e de tantas centenas de sonatas escritas por Domenico Scarlatti, o napolitano que passou pela corte portuguesa no início da década de 1720. SONATAS, TOCATAS, FUGAS E PARTITAS Johann Sebastian Bach Prelúdio e Fuga N.º 1 do 1.º Livro d’O Cravo Bem Temperado, BWV 846 Johann Sebastian Bach Prelúdio e Fuga N.º 6 do 1.º Livro d’O Cravo Bem Temperado, BWV 851 João de Sousa Carvalho Tocata em Sol Menor Domenico Scarlatti Sonatas K. 466, K. 9, K. 103 e K. 179 Johann Sebastian Bach Suíte Inglesa N.º 3, BWV 808 Solista Cristiano Holtz cravo BILHETES - 8€
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