Inspirado nas suas próprias vivências e num processo de investigação sobre o amor, as relações humanas e a liberdade de existir, Rafael Diaz Costa constrói uma biografia ficcionada onde se cruzam memória, virilidade, palavra e revolução. A peça propõe uma reflexão sobre os afetos e o corpo enquanto espaço político, uma ode ao amor entre pais e filhos, irmãos, amigos e amantes, num tempo em que o discurso de ódio e o retrocesso de direitos voltam a ameaçar o essencial: o direito a amar e a ser.
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