Chega um momento em que estar sozinho não é algo que nos acontece, mas algo que escolhemos. Estar sozinho, não por circunstâncias, mas por intenção. Esta exposição começa onde a primeira terminou. Se antes perguntávamos: "Como vive a sua solidão?", agora exploramos as várias formas como a solidão pode ser vivida, traçadas através de gestos, palavras e espaços. Cada obra desdobra-se como um acto - um pequeno movimento em direção ao eu, uma respiração, uma pausa, um ritmo. Juntas, elas formam uma paisagem de escolhas, cada uma revela uma maneira diferente de habitar a própria companhia. Entre a quietude e o movimento, entre o eu e o espaço, o acto de estar sozinho toma forma -frágil, deliberado, ao mesmo tempo protecção e revelação. Esta exposição, tal como a própria solidão, não oferece conclusões. There comes a moment when being alone is no longer something that happens to us, but something we choose. To be alone, not by circumstance, but by intention. This exhibition begins where the first left off. If before we asked, How do you live your being alone? now we explore the many ways solitude can be lived, traced through gestures, words, and spaces. Each work unfolds as an act — a small movement toward the self, a breath, a pause, a rhythm. Together they form a landscape of choices, each one revealing a different way of inhabiting one’s own company. Between stillness and motion, between self and space, the act of being alone takes shape — fragile, deliberate, both protection and revelation. This exhibition, like solitude itself, offers no conclusions.
