Dona Europa prepara a reunião de condóminos do prédio em que vive e onde, segundo ela, muitos gostariam de viver.
Pisca-se o olho à “Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto para se indagar sobre o seu próprio caminho: “… partiu para a Índia para fugir de um prédio em ruínas.”
“ A Europa parece estar condenada à morte pela sua própria loucura. A árvore da Europa ter-se-á perdido, por fim.
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Sempre pensei assim: se é para dar, que seja a quem precisa. E foi o que fiz! Dei o vison a um sem-abrigo. E sabem o que me disse? Disse assim: Para que é que eu quero esse casaco todo roto? Roto?! Roto é a sua prima! Percebem? O buraco mal se vê!”
“Dona Europa” questiona o estado em que todos estamos e pergunta-se “para onde vai tudo isto?”.
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