O filme que a Dixney nunca fez, a nova criação de Mariana Fonseca para o coletivo Lobby Teatro, reinventa o tradicional conto de fadas para o século XXI.
Quando esta história começa, a personagem principal ainda não tem nome, nem destino. Não há Coelhos Brancos nem Príncipes à espera, mas Fadas Madrinhas prontas a ajudar e figuras insólitas como a Cabeça-Debaixo-do-Braço que povoam este universo mágico e desconstruído.
Pode parecer um quebra-cabeças, mas tudo acabará por encontrar o seu lugar. Longe dos clichés das histórias de encantar, o espetáculo desafia estereótipos e celebra o empoderamento feminino, a representatividade racial e queer.
Através da estrutura clássica do storytelling, propõe uma “História de Encantar Inclusiva”, onde o imaginário é reinventado e os privilégios deixam de ocupar o centro do palco.
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