Beatriz e o seu primo músico Baltasar viajam para onde são chamados, revelando a quem os quer escutar as lembranças presentes nalguns objectos carinhosamente guardados no globo que o avô de Beatriz fez para ela quando era menina. A essa maravilhosa esfera, que foi crescendo com ela, Beatriz deu o nome de “Boboglobo”. Objectos queridos da infância, mais o prodígio da memória – que nem sempre precisa de objectos para lembrar afectos – fazem a história d’“O Boboglobo”.
Dramaturgia: Abel Neves
Encenação: Paulo Duarte
Direcção musical: Mary Keith
Cenografia e figurinos: Ana Limpinho
Tradução: Carolina Alves
Interpretação: Cristiana Sousa e Gonçalo Alegre
Assistência à cenografia e figurinos: Carlos Alberto e Conceição Almeida
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